Belle - 25 Repostando

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Charlie e eu caminhávamos pelas ruas de West Virginia tinha uma reserva   para emergência , e compraria alguns enfeites coisas novas para a mansão — Senhor Charlie você reparou que  tem pessoas olhando para mim? Disse com minhas mãos em volta de s...

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Charlie e eu caminhávamos pelas ruas de West Virginia tinha uma reserva   para emergência , e compraria alguns enfeites coisas novas para a mansão — Senhor Charlie você reparou que  tem pessoas olhando para mim? Disse com minhas mãos em volta de seu cotovelo , usava um óculos retrô , toca vermelha e  estava bem quentinha com roupas de frio.

—É eu reparei , mas deve ser por conta dos rumores  por estar morando com sr.Clark.

—Sabe que nem reparei. Ri  e parei em frente a uma loja  de antiguidades e na vitrine havia um relógio de  bolso , parecendo ser antigo — Olha senhor Charlie ! Me encantei pelo objeto — Vem comigo! Ele abriu a porta  para mim e vi um senhor de aproximadamente setenta anos atrás do balcão — Bom dia posso ajudar? Ele perguntou.

—Sim , aquele relógio ali na vitrine , pequeno  e de bolso que remete ao século XIX , quanto é? Senhor Charlie me olhou surpreso.

—Cem dólares senhorita aquele relógio dizem a lenda  que ele pertenceu   a  um jovem rei  que passou  em West  no século XIX  e deixou para a amada plebeia a qual  não puderam ficar juntos por ele estar prometido a uma princesa , dizem que o relógio tem magia.

—Pois bem , poderia o pegar para mim , gostaria de dar a uma pessoa de presente.Vi ele sair do balção e ir até  o vitrine então me aproximei um pouco do senhor Charlie — É o seguinte eu quero dar  ao sr.Clarke esse relógio de presente ,  quero de alguma maneira demonstrar gratidão por ele não ter seguido em frente  com a ameaça contra meu pai.

—Filha sr.Clark não tem idéia como é uma jovem surpreendente , você realmente veio para alegrar esse natal.Ele beijou a minha testa  e logo vi aquele senhor se aproximar — Realmente é uma preciosidade.

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Charlie levava a sacola para mim , o relógio estava embrulhado numa pequena caixinha — Tomara que ele goste , mal posso esperar para ver sua reação.Disse animada então fomos a algumas lojas onde comprei enfeites ,coisas novas para decorar a mansão.Voltamos para mansão em seguida , Charlie me ajudava carregar as sacolas ainda estavam encharcados por causa da neve ,porém não percebi que não estávamos sozinhos na sala reparei na presença de um casal e de uma garotinha  e a dona Margô sentados em um sofá — Minha nossa minha filha  que sacolas são essas? Dona Margô se levantou.Charlie por sua vez pegou de minha mãos — Irei levar até a  cozinha senhorita.

—Valeu Charlie ,mas cuidado com aquele presente.Disse e ele piscou o olho.Por sua vez me aproximei da dona Margô — Eu  comprei  algumas coisas com meu dinheiro não se preocupe , vou esperar o seu Clark para enfeitarmos a mansão.

—Senhorita você não o conhece , ele não gosta mais dessa época do ano. Porém notei o casal nos olhar — Dona Margô depois conversamos acho que você está ocupada.

—Oh! Me desculpem ,sr e sra Pérez este menino é o Enzo eu praticamente o vi crescer fora muito amigo do patrão.

—Muito prazer senhorita , e feliz natal.Ele se levantou e estendeu a mão para um aperto de mão fiz o mesmo e ele prosseguiu — Esta é a minha esposa Maitê e nossa pequena Elena.Notei a garotinha em volta da mesinha distraída com um caderno  de colorir —Bem vindos , não sabia que a fera tinha amigos.Sorri, deixando todos caírem na gargalhada.

—Na verdade não sabia como meu amigo se tornou um homem diferente do que eu conheci ,e me entristeceu ao saber dos rumores ao seu respeito dona Margô me contou.

—Nem fale sr.Enzo ,mas se vocês vieram procurar creio que não será possível ele fora a Nova Iorque.

—Ficamos sabendo agora a pouco pela dona Margô  pensamos que Daniel estivesse por aqui ,porque gostaríamos de o convidar para o almoço  no sábado agora em casa , será depois da missa do sétimo dia do meu pai que faleceu.

—Eu sinto muito. Vejo a garotinha se levantar e se aproximar de mim — Oi...

—Oi tudo bem? Todos ficamos surpresos e eu olhei para os pais dela sem compreender ,então me agachei para ficar a sua altura — Quer alguma coisa  Ester?Ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido — A Elizabeth disse que  é  pra encontrar uma carta lá na biblioteca.Ela se soltou de mim e correu no colo da mãe — Filha o que disse a  moça?

—Na verdade vocês permetiriam que eu fosse com a filha de vocês até a biblioteca lá tem muitos livros infantis ela poderia se interessar.

—Não queremos incomodar.

—Imagina...Vocês fiquem a vontade , vem comigo Ester. Ela teria que me explicar muita coisa ,a levei até a biblioteca e a fiz sentar num pequeno sofá — Beleza agora me diz o que está rolando?

—AH! Vocês adultos nunca acreditam numa criança não é ?

—Não entendi !

—É que  eu vi um fantasma lá no cemitério ontem da titia Elizabeth e ela me apareceu de novo , enquanto colhia flores novas para  alegrar a vovó , ela me disse que  o titio Daniel precisa se libertar  e para isso existe uma carta que tá bem aqui nessa biblioteca.

—Ela te disse mais alguma coisa?

—Deixo eu lembrar....A Vi se levantar em volta  e olhar — Lembrei ela disse contos de fadas , que tem um livro que está a carta.Ela saiu correndo ,olhei tudo em minha volta  e eu não sabia se eu iria  procurar pela tal carta mas nunca se pode duvidar de uma criança. Assim que pegaria a escada sinto um toque em meus ombros — Filha! Tomei um susto ao olhar para trás me surpreendo ao ver meu pai — Papai! Assim que o vejo o abraço emocionada , e eu sabia que se Daniel estivesse ali nunca me deixaria vê-lo mas ele não precisava saber que descumpri  as suas ordens afinal tinha  três estranhos na sala e agora meu pai.


Belle ( Baseado no clássico conto  Beauty And The Beast)Onde histórias criam vida. Descubra agora