cap.40

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Braga 🦊

Cheguei em casa umas 00h e Ravenna ainda não tava em casa, liguei e ela disse que tava no corre ainda e que só ia chegar de manhã pq o bagulho tava complicado.

Fui tirando a camisa e a arma da cintura e fui direto pro meu quarto, tava cansadão. Entrei, e a Marcela ainda tava lá dormindo, já tinha até esquecido que ela tava aqui mané!

Não ia acordar mas ela acabou tomando um susto pela zoada e acordando.

Marcela:Que horas são? - passou a mão no rosto.

Braga:Desde aquela hora tu ta acordando só agora irmão? - ela assentiu. - é um urso. - rir e aparentemente ela ainda não tava raciocinando.

Marcela:Nossa, já é essa hora? - falou espantada olhando a hora no celular. - dormi muito mesmo, aí. - gemeu de dor levantando.

Braga:Tá doendo ainda? - ela assentiu. - toma outro remédio parceira. - fui entrando mais no quarto e deixando as coisas na mesinha de cabeceira. - opa, senta porra tu tá molinha ainda. - falei segurando ela que quando foi andar ia caindo.

Marcela:E você como sempre me salvando. - falou rindo fraco.

Braga:Brica muito. - neguei com a cabeça sentando ela na cama. - fala pa mim o que tu quer?

Marcela:Eu consigo ir só deu uma fraqueza, eu passei muito tempo deitada.

Braga:Fala pa mim porra, deixa de ser marrenta. - ela riu.

Marcela:Vai me levar no banheiro? - falou rindo.

Braga:Bora. - me olhou negando. - bora porra, preferi cair?

Marcela:Eu não vou ficar pelada na sua frente, maluco. - eu neguei com a cabeça.

Braga:Tu é gostosa mais eu não tô querendo ver isso aí não porra. - levantei ela mermo, e fomos ao banheiro. - vai, tira a roupa aí. - ela não fez nada e só ficou olhando pra minha cara. - vai porra.

Marcela:Vira de costas. - não virei.

Braga:Vou tirar a força. - ela fez cara feia pra mim. - então tira.

Marcela:Vira. - bateu o pé e eu so fiquei olhando. - vou fazer na roupa e você vai ter que lavar.

Braga:Meu pau que vai.

Marcela:A roupa é sua mesmo. - se preparou pra fazer e eu virei fazendo ela rir.

Braga:Frescurinha da porra. - neguei com a cabeça esperando ela fazer. - mó torneira, jatao pô. - ela bateu nas minhas costas.

Marcela:Pronto. - segurou em mim levantando e eu me virei.

Braga:Lava as mãos né dragão. - me olhou feio. - que foi? Sou bandido mas sou higiênico porra. - riu.

Marcela:Você me chamou de dragão, seu palhacinho.

Braga:Eu tô mentindo? - falei levando ela pra cama de novo.

Ravenna - No MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora