túneis das subs, Pocilga; Soleada, Nova Vegas - 08/28 m.0
Durkai (zoo.): quando o mundo de Thurlash começou a ser explorado, a semelhança daquele mundo com as criações fictícias de fantasia de certos autores pré-zeranos provou-se marcante. Os durkai - outra das ditas 'raças nobres' de Thulrash - são um dos exemplos mais clássicos. Medindo entre 1,2 a 1,4m, mas pesando até 60-70kg ou até mais, um durkai é o dito 'anão medieval' - termo que eles acham pejorativo. Também pudera, como todos os outros povos, defeitos genéticos existem e um 'durkai anão' é bastante plausível. Hoje, estima-se que pouco mais do que 30 a 50 mil indivíduos vivam na Terra. O amor deles pelas rochas e pelo subterrâneo quase sempre os vai guiar para moradias que se enquadrem nestas preferências. Ver: Thulrash (loc.), Marco Zero (loc.), Raças Nobres de Thulrash (list.)
- do Dicionário dos Termos Zeranos - 13ª edição, editora zintra, pub. 11/29 m.0.
BLACKJACK
Não me pergunta o porquê, mas o carro da Irene por alguma razão me lembra um navio pirata. O balançar da suspensão antiga a molas, aquele barulho de tudo rangendo. Ela dirige bem macio, o solavanco da acelerada e freada é suave. Até porque é impossível acelerar muito nas Subs – as vias públicas são quase sempre tomadas pela população em volta, já que leis aqui não existem.
Alguns dizem que eu sou a lei aqui. Não podem estar mais errados.
Irene tem uma pastelaria, em cima do carro um grande pastel de plástico balança pra todo lado suspenso numa mola cômica pintada de vermelho. Em ambos os lados ainda no teto do carro, letreiros de LED brilhando em cores variadas: 'Pastelaria da Irene / No Poço – venha conferir'.
Acabamos de sair dos porões de porradaria, e acabei de arrancar as orelhas do tal Ruán. Isso foi antes da gente chegar na pastelaria. Tô todo estourado. O Kid me arrebentou na porrada, e eu já tinha apanhado de muita gente. As luzes lá fora banham suave meu rosto, o balançar da picape da Irene o som do ranger de molas... a dor pelo corpo, basta eu inclinar o banco do passageiro e logo pego no sono.
É muito raro eu dormir. Pretendo aproveitar. Estamos no passado – dois anos atrás – Beatruce tinha acabado de...
Acordo. Irene tá ajoelhada na minha frente encaixada no espacinho a frente, minha rola tá dentro de sua boca.
Eita porra.
Sinto um tesão especial vendo o rostinho lindo da Irene com minha rola imensa dentro daquela face. Ela tá em êxtase fazendo aquilo, a cabeça sobe e desce suave, a boca pequena teve que treinar bastante pra conseguir deixar passar apenas a cabeça do meu pau. Mas como entra gostoso. Vejo as bochechas dela cheias com ela subindo e descendo, sinto a língua, o interior quente da boca gostosa da anãzinha. Acordo ainda todo manhoso e abro o sorriso grande e gostoso pra ela, que corresponde, aquele rosto nórdico que todo durkai tem, ficam com os olhinhos pequenos no sorriso que ela tenta dar – o que é impossível com meu pau imenso dentro da boca.
Me espreguiço mas antes pouso suave minha imensa mão em cima e a atrás da cabeça, quando espreguiço o movimento natural faz o pau fincar fundo, entrar gostoso, invadir a mente da minha anã até o talo.
Ela gosta. Gosta de ser usada por mim. A coitada já se acende todinha quando sente meu pau descer pela garganta, se posicionando pra permitir a passagem pra onde eu quero ir. Tudo é apertado na frente do banco, até porque minhas pernas tão ocupando esse espaço, e ela parece uma cachorrinha se posicionando empinando a raba grande pra deixar meu pau descer pela garganta.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Monolito das Cinzas (Do Infinito Ao Zero, vol 1)
FantasyUm super na maior cidade do mundo. Corrupta e podre como nenhuma outra - explorada pela NonCorp, a empresa que deveria trazer o futuro. Sem história. Sua irmã tirou suas memórias a pedido dele próprio - e ele não se lembra mais o motivo. Perdido. En...