I Just Want To Stay Here - Tradução

Capítulo 29 : Eu apenas... Nunca percebi que a verdade poderia ser tão doce

Kim acabou revisitando sua ameaça anterior de matar Porchay, embora infelizmente (infelizmente? Foi uma pena, Kimhan? Tenha um pouco de autocontrole!) O adolescente não durou o suficiente para começar a chorar antes de gozar pela enésima vez que tarde, atingindo seu pico apenas com a estimulação da língua de Kim em seu buraco, porque aparentemente ele estava excitado só de chupar Kim. Era provavelmente a coisa mais quente que Kim já tinha visto. Bem, isso e literalmente todas as outras vezes que ele tinha visto Porchay gozar até agora. Uma lista que ele estava ansioso para expandir.

Uma vez que ambos estavam quase recuperados daquele pequeno bis alucinante, Porchay sentou-se de sua queda pós-orgásmica em Kim com um suspiro e balançou a cabeça, um sorriso confuso no rosto.

"Vou limpar de novo. " Ele disse com uma risada, levantando-se do sofá e passando a mão na franja de Kim.

"Tudo bem." Kim respondeu, impenitente.

Porchay colocou uma carranca brincalhona no rosto, puxando uma mecha de seu cabelo. " Novamente! Quantas vezes você vai me deixar em uma confusão? E olha, você deixou ainda mais chupões, Kim!

"Hmm, eu fiz, não foi?" Kim cantarolou, estendendo a mão e patinando com as pontas dos dedos sobre uma das marcas na parte interna da coxa de Porchay, sorrindo quando foi rebatido.

"Por que você não vai se limpar também, e talvez enquanto eu tomo banho você possa descobrir para onde Portia fugiu enquanto estávamos ocupados tentando arruinar o sofá."

Ele trotou escada acima depois disso, parecendo maravilhosamente relaxado e satisfeito, Kim encontrando uma nova apreciação em toda aquela coisa de 'odeio ver você partir, adoro ver você partir'. Depois de passar outro momento se aquecendo como uma porra de um idiota, ele se levantou e foi fazer o que lhe foi dito, parando no banheiro antes de sair em sua caça aos gatinhos.

O que acabou sendo na verdade uma porra de caça ao atirador, já que a coisa era tão pequena e aparentemente muito quieta quando queria ser, e depois de vasculhar a sala e a cozinha minuciosamente não conseguiu ver nenhum sinal dela. O mesmo vale para o resto do andar de baixo e para o quarto de Porchay.

Enfiar a cabeça no banheiro do andar de cima deu a ele uma boa olhada em Porchay nu e sentado no balcão secando o cabelo e inspecionando uma marca vermelha em seu pescoço no espelho (e jogando uma toalha de mão nele enquanto Porchay o chamava de espião). ) mas ainda sem gato.

Ele até verificou o quarto de hóspedes, apesar de sempre deixar a porta cuidadosamente fechada por causa das muitas armas que havia escondido lá. Engraçado pensar que, se seria mais um desastre para Porchay tropeçar no que ele havia escondido apenas no caso ou para o gatinho. De qualquer maneira, sem chance, e Kim começou a entrar em pânico.

Ele estava sentado no sofá em silêncio tendo um bom surto quando Porchay desceu as escadas, um sorrisinho feliz em seu rosto se transformando em um beicinho quando viu Kim sem gatinho.

"Por que você parece taciturno e onde está Portia?"

Kim não estremeceu ao ouvir o nome novamente. Ele não. "Não consigo encontrá-la." Kim não se sentia como uma criança envergonhada esperando ser repreendida.

" Kim, sério?" Porchay repreendeu, rindo e balançando a cabeça. "Ela é uma gatinha que mal consegue andar em linha reta, o quão difícil pode ser encontrá-la? Nenhuma das portas ou janelas estão abertas, certo? Então, não é como se ela pudesse sair.

O próprio pensamento da criatura mole e desajeitada e muito cara do lado de fora enviou uma pulsação de adrenalina por Kim, mas pelo menos ele também teve uma ideia. "Não, mas deixe-me verificar, então continuarei procurando."