I Just Want To Stay Here - Tradução

Capítulo 25 : Eu só... Quero ser o que você precisa

"Umm, acho que depende do que mais você quer?" Porchay respondeu, uma pobre tentativa de soar arrogante, especialmente quando ele ainda soava sem fôlego e estava olhando para Kim de uma forma que apenas implorava para ele fazer algo ruim.

Kim sorriu, cuidadosamente saindo dos braços de Porchay e sentando-se, certificando-se de que ele não escorregasse nem um centímetro de onde ainda estava aninhado dentro de Porchay, e passou um momento apenas observando o menino embaixo dele. Suas bochechas estavam cobertas por um tentador rubor escuro, olhos arregalados e convidativos, lábio inferior preso entre os dentes enquanto esperava pela resposta de Kim. As marcas que Kim deixou em seu pescoço e ombros estavam começando a escurecer, contrastando lindamente com a corrente de prata apoiada em seu peito.

E ele estava duro. Kim não tinha certeza de quanto tempo ele estava duro, em parte porque ele estava tentando se desligar de qualquer coisa acontecendo abaixo da cintura, já que a conversa que eles estavam tendo era mais importante do que seu pau. Sendo mais importante que o pau de Porchay, porém, isso era discutível.

Kim suspirou, tenso e provocador, deixando a mão cair no quadril de Porchay, o polegar roçando um hematoma que crescia ali. "O que você acha que eu quero?"

Porchay soltou um pequeno piado nervoso, agarrando-se aos cobertores debaixo dele em antecipação. "Quero dizer- você... Poderíamos ir de novo. Se você quiser."

Kim riu, estendendo a mão e deslizando a mão pelo pênis de Porchay com apenas o mais leve dos toques, deixando dois de seus dedos apenas... descansarem ali, sob a cabeça. Nem mesmo pressionando, apenas ... lá.

"É isso que você quer? Quer que eu te foda de novo? Ele perguntou, com um sorriso maldoso ao sentir Porchay se contorcer sob sua mão. "Conta como novamente quando você nunca me deixa sair?"

Porchay choramingou, balançando a cabeça rapidamente. " Por favor, Kim." Ele implorou, e Kim teve que engolir um gemido, ainda impressionada com o quão ansioso e receptivo ele era. Eles passaram de confissões cruas e emocionais para isso em um maldito centavo.

"Eu não sei..." Kim cantarolou, inclinando a cabeça e fingindo pensar. "Você pode ir uma segunda vez? Eu não gostaria de machucar você.

Ele estava apenas fodendo com ele, obviamente. Mas também meio sério, ele teria que ter cuidado ou Porchay não conseguiria ficar sentado nos próximos dois dias. Não que... isso realmente não tivesse algum apelo, Kim percebeu. Assistir Porchay estremecer toda vez que ele se sentava, sabendo que ele estava se lembrando da extensão latejante do pênis de Kim martelando nele...

Mas esse era o tipo de coisa que eles provavelmente deveriam discutir primeiro, então ele teria que ser cuidadoso por enquanto. E. Kim teve uma ideia. Um... experimento inofensivo, considerando que nenhum deles iria durar muito de qualquer maneira. Um pequeno teste da vontade aparentemente infinita de Porchay de fazer o que Kim quisesse. Nada ruim o suficiente, ele sentiu que estava tirando vantagem. Só... um pequeno teste.

"Você não vai me machucar, não vai! Eu aguento. Porchay correu para tranquilizá-lo, o lábio inferior empurrando para fora como se pensasse que havia uma chance de Kim desistir e deixá-lo insatisfeito.

Kim riu novamente, tirando a mão do pau de Porchay e provavelmente gostando do gemido resultante mais do que deveria, abaixando-se para pairar sobre ele e deslizar seus lábios em uma bochecha vermelha antes de falar quase sussurrando em seu ouvido.

"Você pode? Você esteve aberto ao meu redor por tanto tempo... Acho que vou ter que ir devagar. " Ele disse, juntando suas palavras com uma lenta retirada de seus quadris, tendo que lutar contra a vontade de sibilar ao sentir o ar tocando seu pau pela primeira vez em um tempo, mas valeu a pena pelo suspiro queixoso que Porchay deu. , buraco apertando em torno dele como se seu corpo estivesse ordenando a Kim para não ir.