I Just Want To Stay Here - Tradução

Capítulo 5 : Eu apenas... Estou fazendo o melhor que posso

Eles acabaram assistindo a dois filmes e, quando o segundo terminou, Porchay havia se transformado em uma pequena poça sonolenta ao lado dele, cada piscada pesada e lenta, como se ele não pudesse abrir os olhos novamente desta vez. Foi muito mais divertido para Kim do que qualquer coisa que estava na TV, mas essa não era realmente uma das malditas noites de cinema de Tankhun, então, quando os créditos rolaram, ele deu um tapinha gentil na nuca de Porchay, onde sua mão ainda estava em repouso.

"Eu vou subir, dormir um pouco." Ele disse, conseguindo não soar como líder. Ele podia ser o mais velho de Porchay, mas não ia dizer a ele quando era a hora de dormir.

"Oh. Ok, acho que vou... subir para o meu quarto também. Porchay respondeu, franzindo a testa enquanto parecia estar tentando pensar em seu cansaço, algo um pouco estranho nisso.

"Tudo bem. Bem boa noite." Kim disse, apenas um pouco sem jeito, despenteando o cabelo de Porchay e indo para as escadas.

Como ele pegou o muito quieto "Boa noite, Kim ... Bons sonhos." Atrás dele, ele se permitiu sorrir ao ver como a coisa toda era cativante, mesmo que parecesse bizarra. Fazia muito tempo desde que ele teve uma troca como essa. Mesmo em seus raros flertes, ele era mais do tipo "Isso foi divertido, tchau". tipo. A ideia de passar a noite na cama de outra pessoa era tão ridícula quanto deixar alguém dormir na dele.

Não que ele e Porchay estivessem dividindo a cama... Não, ele subiu ao quarto de hóspedes e cuidadosamente deixou a porta entreaberta, indo deitar sem se trocar, apenas parando para sacar a arma e enfiá-la debaixo do travesseiro. O destacamento de segurança do lado de fora significava que ele poderia realmente dormir em vez de ficar acordado a noite toda em guarda, mas ele não iria se deixar vulnerável.

Ele ficou lá e cuidadosamente rastreou os sons de Porchay entrando no banheiro e depois em seu quarto. Ele começou a cair no silêncio que se seguiu, o ambiente do bairro residencial diferente dos sons distantes da noite na cidade fora de seu apartamento alto ao qual ele estava acostumado. Foi talvez algumas horas depois que ele voltou à consciência com o que pensou ser o eco de um grito abafado.

Kim estava do outro lado da sala com a arma na mão em apenas um segundo, o dedo pronto para abrir a trava de segurança enquanto ele se esforçava para ouvir qualquer outra coisa. Alguns segundos depois ouviu-se o leve ranger de uma porta se abrindo, lento e cuidadoso, quem a abria fazia centímetro a centímetro. Então o som revelador de um par de pés dando passos cuidadosos na escada... mas parecia que eles estavam descendo. Como se fosse Porchay, saindo furtivamente de seu quarto no meio da noite por algum motivo, não um intruso a caminho de matá-los durante o sono.

Franzindo a testa, Kim enfiou a arma na parte de trás da calça e abriu a porta o resto do caminho, fazendo uma jornada furtiva um pouco mais bem-sucedida até o andar térreo. Ele espiou a sala de estar e se deparou com possivelmente uma das visões mais pateticamente tristes que já vira, e ele foi criado na máfia, então isso dizia algo.

Porchay estava ao lado do sofá, estendendo cobertores e travesseiros com um ar experiente, cabelo uma bagunça fofa e olhos vermelhos, fungando audivelmente, e de vez em quando ele tinha que parar e esfregar as lágrimas que molhavam seu rosto. Kim levou apenas um segundo para conectar o que estava vendo com a maneira estranha como Porchay disse que iria subir. Ele teve um pesadelo ou algo assim, e se sua reação foi descer as escadas para o sofá, provavelmente era onde ele geralmente dormia. Ele só tinha subido porque Kim estava lá.

Ele passou mais um momento observando, observando Porchay terminar de arrumar a cama, aconchegar-se e se enrolar sob o cobertor como um inseto triste. E ele pensou em sair, perguntar ao adolescente o que havia de errado, sentar-se com ele até que ele parasse de chorar.