Capítulo 52

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Olá pessoal, espero que vocês estejam bem. E, mais um capítulo.

Esse capítulo é pela versão do Henrique e eu posso dizer que está interessante, digamos assim, mas os próximos estarão mais, principalmente o 55, minha nossa, nossa nossa. Isso é a própria propaganda hahaha

Espero que vocês tenham uma boa leitura e que gostem do capítulo. Deixem os seus votos e os seus comentários. E, apostem entre o Henrique ou o Victor, ai ai ai

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VERSÃO DE HENRIQUE:

Eu acho que todos os meus dias são os piores de todos quando eu tenho que ir para o colégio. Ver o rosto dos professores me olhando com desprezo me dá um pouco de enjoo, mas não tem muito o que fazer a não ser aturar isso por mais alguns meses até me ver livre daquele inferno desse inferno de colégio.

Não vejo a hora de me livrar desse inferno o quanto antes. Mesmo que eu queira me livrar disso o mais rápido possível, ainda tenho o meu pai, que sempre que estamos juntos ele me menciona a proposta que havia me feito para trabalhar com ele e eu ainda não me decidi.

Eu tenho estado um pouco preocupado quanto ao fato de o meu pai ter me chamado para trabalhar na empresa com ele, mas eu ainda não lhe dei uma resposta..., na verdade, eu não sei se é isso que eu realmente quero. Para falar a verdade, eu ainda não sei o que eu quero fazer da minha vida, estou tão confuso e não sei para onde devo ir.

Em alguns momentos eu chego a pensar que isso será bom para mim, ao menos enquanto eu estiver trabalho o meu pai não irá me xingar de vagabundo e nem de outras coisas ruins como ele sempre faz e além do mais, eu terei um tempo para decidir o que eu realmente quero fazer.

Eu nunca pensei que seria tão difícil decidir sobre algo para o meu futuro.

— Vocês vão descer? — Italo perguntou se levantando de onde ele estava sentado — Eu estou pensando em ir lá para baixo comprar alguma coisa para comer. Estou morto de fome e se eu não comer alguma coisa agora, eu vou morrer — Passou a mão pela barriga fazendo movimentos circulares e fez uma careta.

— Eu estou bem aqui — Ouvi o Vinicius dizer — Estou sem fome e não quero sair daqui, estou com tanta preguiça — Bocejou.

— Eu acho que vou com você — Gustavo disse se levantando — Também preciso comer alguma coisa, antes que eu morra de fome.

— Aquele vagabundo do Marcelo não veio para a aula hoje — Vinicius comentou — O que será que houve? Nossa, ele é tão... — Disse irritado.

— Ele deve ter ido viajar com os pais — Italo disse ao passar por mim, seguido pelo Gustavo — Deve aparecer no fim da semana ou só na próxima semana.

— Aquele idiota sempre viajando — Vinicius bufou — Parece que não tem nada melhor para fazer. Ele me dá uma raiva tão grande que eu não sei explicar.

— Ah, para de ser nojento — Gustavo disse ao se virar — Se você não viaja, ele também não pode? Está parecendo uma criança quando está com inveja do brinquedo do colega — Riu — Cresce!

— Fica calado, seu nojento — Vinicius disse alto — Se eu pegar você, eu vou bater em você. Experimenta ficar me irritando para você ver o que não farei com você — Ergueu o punho para ele.

— Você não bate nem em uma mosca, quem dirá em mim — Gustavo riu e saiu andando às pressas, passando a frente do Italo, quando o Vinicius ameaçou se levantar da cadeira.

O Idiota do Meu Vizinho - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora