Capítulo 17 🔞

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Jimin

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Jimin

Estava sentado na cama, assistindo a um programa de comédia. É domingo e estou entediado. Olhei o relógio, marcava 10h. Ao contrário do que pensei ontem, torci o tornozelo ao cair — o que descobrimos depois de sentir dor ao apoiar o pé e o Jungkook me arrastar até o hospital mais próximo.

"Jungkook…"

Pensei, sorrindo. Meu namorado. Ainda parecia irreal que o meu garoto tímido me pediu em namoro em frente a vários colegas e desconhecidos.

A nuvem de felicidade quase me fazia esquecer da dor no pé, ou que estava impossibilitado de forçá-lo por, pelo menos, uma semana.

Ouvi barulhos na cozinha. Abaixei o som do notebook, preocupado com o que o mais novo estava fazendo. Devia estar ao telefone, prestei atenção à conversa.

— Mãe, mas como eu faço isso? — ouvi o moreno perguntar. — Aaah… entendi, e depois? — mas uma pausa, o que significava que o interlocutor estava respondendo. — Sim, sim. Obrigado, mãe.

O silêncio indicava que ele tinha encerrado a ligação.

"O que ele está fazendo?"

Voltei a ouvir sons vindo da cozinha. Não tinha certeza se podia relaxar sobre isso. Com as suas habilidades culinárias, Jungkook poderia acabar incendiando todo o prédio.

— Jungkook? Precisa de ajuda?

— Não. Está tudo bem. — respondeu, da cozinha.

Desde que chegamos ao quarto, voltando do hospital, ele estava tomando conta de mim. Admito que estou adorando a atenção e o cuidado.

Esperando que ele não causasse nenhum grande estrago, ao meu quarto e a si mesmo, voltei a atenção ao que estava assistindo.

Meia hora depois ele entrou no quarto carregando uma bandeja.

— Eu fiz Hobakjuk para você. — ele disse, parecendo muito animado.

Não sou muito fã de mingau, mas não diria isso a ele quando, claramente, se esforçou para fazê-lo. Ele sentou ao meu lado, colocou a bandeja no meu colo, então pegou a colher e trouxe um pouco até a minha boca.

— Bebê, eu posso fazer isso. — ri.

— Ah… eu só queria ajudar. — desviou o olhar e largou a colher.

— Ei, eu não estou reclamando. Só não quero ser um peso para você. — segurei a sua mão.

— Oh! Mas você não é… — aqueles maravilhosos e enormes olhos me observando. — … eu quero fazer isso.

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