Capítulo 22

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Jungkook 

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Jungkook 

Já estávamos na estrada a mais de duas horas, faltava aproximadamente uma hora para chegarmos ao nosso destino. A lua já estava alta no céu. Jimin-hyung dirigia calmamente, uma música suave tocando no carro. Jin estava calado na parte de trás, talvez estivesse cochilando.

— Hum… Está com fome? Será que os outros querem parar para jantar? — Jimin perguntou.

— Ainda falta um pouco para chegar, talvez fosse melhor pararmos. — respondi. 

— Você acha que ele dormiu? 

— O Jin-hyung? Talvez.

Olhei para trás, na semi escuridão, não dava para ver seu rosto, Jin estava com a cabeça virada para a janela. 

— Avisa ao Tae que vamos parar, por favor. — Jimin pediu, quando viu uma placa anunciando uma lanchonete mais a frente.

Peguei o celular e liguei para o Nam. Ele atendeu no segundo toque, coloquei no viva voz para que o loiro ouvisse a conversa.

— Oi, Jungkook! Tudo bem?

— Sim, Nam. O Jimin quer saber se vocês estão com fome. Ainda falta uma hora para chegarmos.

— Ah, é melhor pararmos para comer. — ouvi a voz do Taehyung. 

— Foi o que pensamos. — disse o Jimin. — Vi uma placa sinalizando um restaurante a frente. Vamos comer nele.

— Ok! Vou continuar te seguindo. — Taehyung respondeu. 

Encerrei a ligação e voltei a olhar pela janela. 

— Ainda está chateado pelo cãozinho? 

— Ah, no final, ele não era tão mau assim. — respondi.

— Quando nos formarmos, podemos adotar quantos cachorros você quiser. — ele esticou uma das mãos e segurou a minha, que estava em minha perna. — Prometo!

Sorri, olhando para ele na escuridão. Seu olhar continuava focado na estrada à frente, apesar de manter só uma das mãos no volante. 

"Nunca vou me cansar de te olhar!"

Pensei, imaginando como seria esse futuro onde Jimin e eu adotaríamos cachorrinhos.

— Todos os que eu quiser? — perguntei, sorrindo.

— Sim. — ele olhou rapidamente para mim. — Você pode transformar a nossa casa em um canil.

"Nossa casa…"

Meu sorriso bobo aumentando, enquanto observava o pequeno curvar nos lábios rosados do homem ao meu lado.

Logo, chegamos ao restaurante. Na verdade, não sabia se poderíamos chamá-lo assim, mas parecia vender comida.

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