Jisoo Kim

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Jennie saiu puta da empresa e aquilo me deixou de mal humor

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Jennie saiu puta da empresa e aquilo me deixou de mal humor. Conheço Jennie muito bem para saber o que acontece quando ela tem seus ataques de ciúmes e uma dessas coisas e desligar a merda do celular e como eu não quero preocupar Lisa, acabo ficando louca da cabeça.

Respirei fundo e me encostei em minha cadeira no escritório. Eu estava cansada e com a cabeça cheia demais para pensar em ir ao laboratório naquela tarde.

—Senhora Kim...—minha secretária entrou no escritório e eu a encarei, ainda sem ajeitar minha postura.

—O que quer?—pergunto mal humorada e a vi recuar um pouco,me fazendo arrepender-me de meu tom.—Desculpe, eu não estou em um momento muito bom e não é justo desconta-lo em você. O que aconteceu?

—Sua esposa quer que a senhora vá até a sala dela, disse que quer resolver algo importante e que não pode deixar para depois.—ela falou calmamente e eu respirei fundo, encarando o teto.

—Ela não disse o que era?

—Não, senhora. Apenas disse que a senhora deveria ir até lá o mais rápido que conseguir.

—Certo, obrigada.—respirei fundo, me levantando e saindo da sala.

O que Rosé queria comigo naquela hora? Tínhamos que tentar terminar logo o trabalho para irmos para casa e ver como estão as coisas. Se estamos muito ferradas com Jennie...

Sorri para a secretária da minha esposa e apontei para a sala, ela assentiu autorizando minha entrada e eu invadi a sala da minha esposa, encontrando a loira sem seu blazer e com as mangas da blusa social até os cotovelos. Sexy como sempre.

—Queria me ver?—perguntei e ela sorriu, vindo até mim e guiando até a cadeira em frente a sua mesa.

—Queria ver o meu amor...—ela disse me fazendo sentar e começando uma massagem em meus ombros, o que me fez gemer baixinho.—Faz tempo que não temos um momento só nosso.

—Sim, mas se fosse só isso você não me procuraria na empresa.—arqueei uma sobrancelha e me virei para ela.—O que aconteceu? Mais um problema? Nós nunca temos paz?—Rosé riu e beijou meus lábios.

—Fica tranquila, é só que em casa não vamos ter um tempo só para nós...a não ser que você queria ir para outro lugar...

(...)

As bochechas e os lábios vermelhos da minha loira denunciavam o que acontecido naquele quarto de motel. Eu ainda conseguia sentir seu gosto em minha boca e a ardência em minhas costas por conta de suas unhas.

Rosé usava aquelas mãos maravilhosas em mim, me penetrando forte e fundo, enquanto eu estava empinada para ela e sentia que estava chegando perto do abismo do prazer. Minha nunca sensível depois de vários tapas, ardia sempre que o vento gelado do ar condicionado batia nela. Deuses, eu vou morrer.

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