Uma Em Um Milhão 😧

Vinte e quatro

       Talvez eu tenha endoidado. Meti logo Três capítulos de uma só vez kkkkk não posso deixar as ideias fugirem

           

             Oito horas da manhã! Este foi o horário em que acordei.

          Fiz minha higiene pessoal e me arrumei. Quero pegar a estrada antes das nove. De acordo com meus cálculos, chegarei até Johnny às cinco da tarde.

         Desci e já tinha café pronto. Me sentei a mesa com minhas tias que já estavam lá.

         Estou com grandes esperanças de que vou concertar as coisas com Depp hoje. Ontem, apenas algumas lágrimas deslizaram pelo meu rosto. Meus olhos não estão inchados.

        - Se alimente bem! A estrada é longa. _ Soraya disse e deu continuidade à sua fala. - Se quiser eu posso ir com você, não gosto da ideia da senhora ir só.
         - Tia ,não precisa, eu vou tomar cuidado.

        As três assentiram. Terminei o café e me despedi delas. Peguei o carro e ande dar partida, liguei o GPS.

       Comecei a dirigir sem intenção de parar em lugar nenhum , apenas no hotel em que Johnny está.

      Quatro e quarenta e três! Cheguei no hotel. Deixei o carro estacionamento e fui até a recepção.  A moça que tem uma cara enjoada não queria me deixar entrar.  Por sorte Charle chegou e disse que eu estava com ele.

        O motorista levou até a porta do quarto em que seu chefe estava.

        - Agora é com você menina! _ ele disse e saiu.

         Toc,tocou toc, três batidinhas na porta.
(Não podia perder a oportunidade de pôr esse meme, desculpa leitores)

            Não obtive resposta, então pus a mão na maçaneta abrindo a porta. Percebi então que estava trêmula.

         Johnny estava sentado em uma poltrona de frente para a grande janela do quarto.

        - Johnny! _ falei mas ele não me respondeu.

      Andei até ele, dei a volta na poltrona e parei de pé em sua frente.

        Ele encarou meus sapatos e foi subindo sua visão até chegar em meus olhos. Depp não disse uma só palavra por alguns longos segundos.  Eu também não disse nada até porque Johnny estava com seus fones sem fio, então  ele não me ouviria.

       Não conseguia encará-lo por mais de três segundos.

        A aflição rolou conta do meu corpo e lágrimas se formam em meus olhos.

       Ele tirou os fones, limpou a garganta, se levantou e saiu dando as costas pra mim.  Agiu como se eu um nada. Tomei a atitude de falar algo.

         - Você vai me ignorar?  Não vai falar nada?
         - Você queme procurou e eu não tenho nada pra falar com você.
         - Johnny! _ uma lágrimas insistente caiu.
         - Johnny vo.... v... você vai me escutar?
         - Eu não quero te escutar, eu não queria nem te ver. Não sei o que veio fazer aqui.
         - Olha eu... _ a essa altura muitas lágrimas rolavam pelo meu rosto.
         - Eu só.... só preciso que me escute. Você é se quere deixou explicar.
         - EXPLICAR O QUÊ THAÍS?
         - NÃO GRITA COMIGO!!! _ falei na mesma altura que ele.
         - EU VIM AQUI PRA CONVERSAR, TE EXPLICAR O QUE REALMENTE ACONTECEU, MAS EU QUERO FALAR CIVILIZADAMENTE. SO QUE SE VOCÊ QUISER GRITAR, ÓTIMO EU TAMBÉM SEI GRITAR.

            Johnny parou e me escutou.