qual a chance de você encontrar o amor da sua vida em u simples café? uma em um milhão
venha conhecer essa história que surgiu na minha cabecinha a tempos atrás e só agora decidi concretizar. Espero que gostem, votem e comentem pra me ajudar...
A " amizade colorida " entre mim e o Johnny está vagarosamente fluindo.
Em uma semana nos beijamos no máximo umas cinco vezes. Sim eu meio que contei.
Por mim tá tudo bem, é o tempo dele e meu também. Mas eu recebo muito carinho da parte dele e tento retribuir, mas é como se eu nunca pudesse fazer o mesmo por ele.
Johnny é sempre gentil comigo.
Ele tem quase 60 anos, mas impressionantemente não parece, as vezes eu esqueço disso.
Estamos sozinhos em casa a umas quatro semanas, na próxima é meu aniversário e coincidentemente será o julgamento. Hoje vou ligar para as tias pra poder saber se elas vão vir antes e acompanhar.
Aquelas reuniões de Johnny e os advogados estão muito mais frequentes. É claro que o ciuminho que sinto de Camille ainda se ascende quando eles estão juntos. Mas tendo desmarcar de alguma modo.
Ninguém sabe da nossa relação, se é que isso pode ser chamado de relação né.
O nosso jantar que Johnny mencionou semanas atrás, só pode ser marcado pra hoje. Agora estou no meu quarto me arrumando, lembrando que naquele dia eu tive ficar sozinha a noite inteira praticamente.
Eu decidi pôr um vestido mais sexy sabe, não que eu queira seduzir o Johnny e fazer ele mudar de ideia sobre isso de amizade colorida e me pedir logo em casamento, longe de mim. É só porque eu quero mesmo sabe.
Vocês querem ver meu vestido não querem?
Tá vou mostrar
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E a cena se repete. Johnny bate na porta do meu quarto. Abro e ele me olha de cima a baixo, sua boca fica em um perfeito O.
- Uau! Você tá.... Nossa! - ele procura palavras, levanta as sobrancelhas e não sai nada. - Não tá meio exagerado? - pergunto e finalmente ele encontra as palavras que tanto procurou.
- Não! Você tá maravilhosa! - Obrigada, você também está perfeito senhor Depp.
Ele dá uma voltinha me fazendo rir.
Essa era a roupa dele
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- Thaís... - ele me olha com o mesmo olhar daquele outro dia. - Ah não, já sei, já sei. Surgiu uma reunião com a minha excelentíssima advogada. - tentei imitar a voz dele. - Bom, sim.... E... isso me pareceu ciúmes. Você ainda tem aquele ciuminho? - Quê? Não! Claro que não! -Minto é continuo: - Eu vou me desmontar então. - Quem falou que você vai ficar em casa?- Johnny segura minha mão antes de eu me virar por completo. - Ué? - Você vai comigo. A reunião hoje é rápida, então pensei em te levar e deixar você em outra mesa reservada. Se você não se importar em me esperar, assim que acabar o meu compromisso com os meus DOIS advogados, a gente janta. - Sério? - Sim! Vamos? - Claro.
Saímos de casa, nós dois fomos sozinhos, pois Camille e Ben já estavam esperando Johnny no restaurante.
Eu fiquei maravilhada com o lugar, tudo muito chique. Pra quê marcar uma reunião aqui? Eu em.
Johnny dez o que disse e eu fiquei em uma mesa não muito distante da deles tomando um vinho.
Volta e meia eu dava uma olhadinha pra lá só pra saber como a advogada se portava com Johnny. Eu tava querendo marcar território sim, apesar de não termos " nada".