Dona 12

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Fulgêncio leu a mensagem de Leonor e bufou de raiva só lhe faltava essa para terminar de estragar seu dia, ele andava estressado e com muita raiva porque Cristina havia sumido, não atendia suas ligações tão pouco respondia suas mensagens e ele já não sabia mais o que fazer para descobrir onde ela estava, ele saiu da prefeitura e foi até o encontro de Leonor não queria que ela jogasse toda a verdade no ventilador, se bem que ela teria muito a perder se fizesse isso mais ele tão pouco iria pagar pra ver, ele chegou lá e desceu do carro.

Fulgêncio: Leonor... Leonor... Quem você pensa que é para ficar me chantageando ou exigindo alguma coisa? Você olha lá como fala comigo... sabe que eu não aceito que mulher nenhuma queira mandar em mim...

Ele entrou com tanta raiva que ela ouviu os gritos dele vindo da sala ela desceu a escada calmamente e ficou parada no último degrau, parece que ele notou algo diferente e olhava tudo ao redor até que seus olhos miraram todas as fotos espalhadas pelo chão da sala eram as fotos mais recentes dos dois na prefeitura... dos dois nessa casa... ele estava de costas para ela, baixou o corpo para apanhar as fotos tinha muitos papéis também, os documentos verdadeiros de todas as propriedades dele... e o pedido de divórcio.

Cristina: acho que essas são provas mais do que suficiente da sua traição...- falou sem descer ela o olhava de cima- ...com a minha mãe- seus olhos tinham fogo ela não queria sofrer com o que tinha acontecido mais estava difícil de evitar, mais nunca daria o gostinho a ele de vê-la derrotada- não foi a Leonor que mandou a mensagem... Não foi sua amante... Foi sua esposa... Sua ex-mulher na verdade...

Fulgêncio: Cristina- ele estava em choque nunca imaginou que Cristina soubesse de tudo- eu posso explicar- ele soltou tudo no chão e foi até ela- eu não tenho mais nada com a sua mãe desde que nos casamos, ela que fica atrás de mim mais eu não quero mais ela, eu só quero você, o que aconteceu entre mim e sua mãe ficou no passado não existe mais.

Fulgêncio: Cristina- ele estava em choque nunca imaginou que Cristina soubesse de tudo- eu posso explicar- ele soltou tudo no chão e foi até ela- eu não tenho mais nada com a sua mãe desde que nos casamos, ela que fica atrás de mim mais eu não que...

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Cristina: nem tão passado assim já que essas fotos são de cinco dias atrás... você só pode me julgar ser uma trouxa mesmo não é?- ela foi até a mesa e lá tinha uma garrafa de vinho- hummm o melhor vinho que eu já vi na vida... A adega está cheia... Quanto custa uma garrafa dessas? Sempre o melhor para a sua preferida... É assim que ela se intitula não é? A melhor de todas... a que você nunca deixou... A que você faz todos os gostos por que ela sempre faz tudo que você quer... Até lhe ceder a filha para que você sacie seus desejos....- ela abriu a garrafa- como vocês dormem a noite? Meu pai é seu amigo... como você consegue conversar com ele animadamente na sala de jantar enquanto está com as pernas enroscadas nas da esposa dele e ela massageando seu pênis? Humm? Como você consegue?- ela abriu o vinho e serviu duas taças foi até ele e lhe entregou uma- um brinde a isso meu amor... ao homem que pega a mãe e a filha ao mesmo tempo... Como ela me chama mesmo? Há é... Lesma... Lesada... Anta... E você rir... Essas fotos eu mesma tirei eu estava aqui no dia... eu vi tudo... Deixa eu te contar uma história- ela foi até o sofá que viu tantas vezes os dois se amando e sentou- sente-se... Sinta-se em casa..- ela era puro sarcasmo e maldade- nossa conversa está apenas começando.

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