SOU TUA DONA✅

Dona 34

Fulgêncio: bom eu não imaginava que seria esse o seu desejo- ele se aproximou pegou a mão dela e levou até sua calça- mais se é nós podemos fazer, basta você querer- falou com um sorriso safado nos lábios.

Cristina: eu...- ela passou a língua nos lábios e a vontade foi maior ela levantou sem soltar o membro dele que ficava cada segundo mais ereto lhe mostrando que queria isso tanto quanto ela.

Fulgêncio: eu acho que ele gostou muito de saber desse seu desejo pode ter certeza disso- ele sorria com a maior cara de safado- se você quiser esteja a vontade ele está a sua inteira disposição.

Cristina pegou a mão dele e desceu ela ficou cara a cara com aquele membro que ainda estava coberto pela calça do pijama e o colocou para fora, não se fez de rogada pelo contrário ela pegou chocolate e passou por todo o membro dele e o chupou com força.

Fulgêncio: ohhh Cristina...- ele sentiu as primeiras sugadas dela e passou a mão nos cabelos gemendo alto- que boca gostosa você tem... Que delícia- ele levou sua mão a cabeça dela a incentivando continuar o que fazia.

Cristina: calma...- ela pegou mais bolo e cobriu todo o pênis dele com a calda- que delícia... Fica mais gostoso assim... Já imaginou elas nascendo assim lisinha e rosadas- riu voltando a boca no que fazia antes e que estava bom.

Fulgêncio: não quero minhas filhas com cara de pênis- ele passava a mão no bigode em total agonia- eu que gostei desse seu desejo... Nossa como é bom... Tomara que você tenha mais desejos como esse- ele sentia seu membro pulsando dentro da boca dela e não demoraria muito para que ele obtivesse seu prazer.

Cristina não disse nada e não era de admirar que ela tivesse desejos assim direto ela o chupou com força até que ele gozou dentro da sua boca ela levantou com dificuldade limpando a boca que estava suja.

Cristina: acho que deu pra matar a vontade.

Fulgêncio: assim você me mata- ele sentia seu coração batendo acelerado no peito e o corpo todo tremia depois do gozo- você matou seu desejo?

Cristina balançou a cabeça dizendo que sim, a verdade era que tinha despertado seu furacão internos e seu sexo pulsava querendo ele.

Cristina: vou só me lavar e vamos dormir- ela foi até a pia e lavou as mãos estava de costas para ele, isso estava impossível, como ela se manteria longe dele?

Fulgêncio ainda sentia seu membro pulsando louco de vontade de entrar no olho do furacão dela, ele se aproximou e a abraçou por trás.

Fulgêncio: você está realmente satisfeita- ele beijou toda a pele branquinha e cheirosa do pescoço dela.

Cristina: não... Por que? Vai me satisfazer?- ela virou a cabeça deixando o pescoço todo exposto para ele e gemeu sentindo as mãos que desciam cada vês mais até entrarem para dentro da sua camisola e logo estavam ultrapassando a barreira da sua calcinha ela apoiu as mãos na pia e gemeu muito estava quase gritando.

A mão atrevida afastou o tecido da pequena calcinha e seus dedos sondaram o recanto mais escondido dela a procura do ponto G quando o achou ele apertou a fazendo soltar suspiros de prazer.

Fulgêncio: Você quer?- ele tinha uma voz safada e falava próximo ao ouvido dela.

Um jato de líquido escorreu entre as pernas dela que gritou jogando o corpo pra trás ele a amparou.

Cristina: se eu falar que não... Você vai acreditar?- como se ela estava suspirando agitada balançando a cabeça de um lado para o outro?

Fulgêncio: eu não vou acreditar mais se você disser que não eu irei parar mesmo sabendo que você quer tanto quanto eu, mais quero ouvir dos seus lábios dizendo que quer que eu te ame, só farei aquilo que você queira- ele não parava as carícias no sexo dela esfregava seus dedos com muita vontade querendo lhe proporcionar prazer.