Não prorrogue o que não pode ser prorrogado, se entregue as desejos de tua dona...
O homem mais perigoso, a mulher mais sensual, o desejo de vingança contra o desejo carnal, um imaginário quente e um casal pra lá de envolvente...
Cristina e Fulgenci...
Fulgêncio: está bem... Eu lhe dou quantos diamantes quiser mais quero me casar com ela ou então não terá mais nada entre nós- ele deu uma última entrada nela que a fez gritar e gozar como louca e logo ele saiu de dentro dela- já está avisada ou faz ela casar comigo ou eu não lhe quero mais- disse e saiu para o banheiro.
Leonor estava suspirando na cama, ela passou a mão nos cabelos e foi até ele.
Leonor: deixa eu te ajudar- sabia que ele não gozava dentro do seu corpo, e que estava contrariado com a sua recusa e nunca que ela iria o perder- eu concordo meu amor vou fazer ela casar com você- ela o tocou até que ele gozou na sua mão sorrindo mais calmo com a sua concordância.
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Cristina voltou a realidade se perguntando quando tinha se envolvido tanto com ele.
Cristina: não quero mais falar sobre isso.
Fulgêncio: eu....- ele nunca parou para pensar mais hoje via como sempre agiu como um perfeito idiota- te peço perdão não deveria ter dito nada daquilo, me perdoe Cristina, estou muito arrependido de ter falado tudo o que falei sobre você para sua mãe.
Cristina: esta bem... Vou me banhar estou... Meio suja- ela foi até o banheiro, não sabia se poderiam ficar juntos não depois de tantas coisas mais iria fazer o possível para que o tempo que estivessem juntos fosse incrível e bom para os dois.
Fulgêncio: eu posso ir junto?- ele olhou para ela, como foi tolo nunca deveria ter ido naquela casa novamente deveria ter colocado um basta nesse envolvimento com Leonor assim como fez com as outras agora estava com o casamento por um fio e não sabia o que iria fazer para Cristina ficar com ele.
Cristina: está bem pode tomar banho comigo- ela foi até a banheira e a encheu- pode pegar uma garrafa de vinho? Quero relaxar um pouco- ela o viu sair e voltar momentos depois com uma garrafa e as taça- não saiu nu não é mesmo?- a banheira encheu e ela colocou sais de banho depois tirou o robe e entrou- venha a água está quente uma delícia.
Fulgêncio: eu veste o roupão não iria sair assim- ele abriu a garrafa de vinho e serviu os dois e entregou a taça dela- hummm a água parece está ótima- ele entrou na água e ficou de frente para ela- eu não queria tocar no assunto mais ao mesmo tempo queria saber, onde você estava esses dias que viajou.
Cristina: fui atrás de um advogado de confiança alguém que nem você nem Leonor pudesse influenciar... Um amigo da mãe de Juliana... Lembra dela? Foi sua amante também e lhe odeia- ela riu passando o pé no peito dele- você deixa inimizade entre as mulheres... Acho que elas tem raiva por que você da mel e depois as manda para o inferno...- ela riu bebendo- Juliana foi comigo eu precisava pensar um pouco em tudo.
Fulgêncio: eu não mando ninguém para o inferno... apenas abre mão dessa vida de homem de muitas para virar de uma só- ele segurou o pé dela e acariciou- sabe a gente bem que poderia fazer uma viagem agora só nós dois, o que acha?- ele queria mesmo era fugir daquela cidade para bem longe com ela.
