Dona 38

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Fulgêncio: mais isso acabou Leonor... Eu amo Cristina e somente ela... Não quero outra mulher que não seja ela então assuma de uma vez que não ouve nada entre nós porque eu não lhe quero mais... Só vim aqui para ter a certeza que você me drogou com alguma coisa porque essa é a única explicação para que eu tenha ido pra cama com você.

Leonor: pois não droguei... Você foi pra cama comigo de bom grado... Gostou de cada suspiro de prazer de cada gozada que atingiu dentro do meu corpo e se derramou dentro de mim - ela se aproximou como uma pantera o pegando desprevenido e pegou o celular dentro do bolso dele viu que ele gravava a conversa e a parou- não vai funcionar- entregou o celular a ele- Você não vai conseguir o perdão daquela lesma... Se veio só para isso pode ir... Vá...

Fulgêncio: você é uma desgraçada- ele bufava de raiva foi até ela e a segurou pelo pescoço- eu deveria te matar aqui agora e jogar seu corpo para os urubus comer sua maldita- ele tinha sangue nos olhos e a olhava com fúria.

Leonor se assustou, sabia que ele era capaz disso, achava que ele já tinha matado antes, mas não sabia quem, ele sempre falou que tinha matado e que mataria se precisasse.

Leonor: você tem mais a perder do que eu... Tem uma pessoa de confiança minha que sabe que estamos juntos... Se eu sumir você será o único suspeito.

Fulgêncio: eu não me importo com isso... Posso sumir no mundo assim como fiz da primeira vez, faço agora... Não tenho medo das suas ameças Leonor, você era quem deveria ter medo de mim.

Leonor: mas não tenho medo...- mais estava morrendo de medo dele- me solte... Você vai fugir e deixar suas filhas aqui?- ela já estava ficando sem ar.

Fulgêncio: não fale da minhas filhas sua maldita, eu te proíbo de chegar perto de Cristina, se algo acontecer com ela ou com minhas filhas aí sim eu te mato- ele a soltou e se afastou- eu vou embora vir aqui foi uma perda de tempo.

Leonor: como queira senhor prefeito... Mais um dia irá se arrepender...- ela viu ele sair bufando de ódio e passou a mão no pescoço- eu nunca iria assumir que não houve nada ouve nada entre nós e que eu lhe dei a droga do sexo... Você só concordava com o que eu dizia... Mas era uma marionete nas minhas mãos- ela riu se olhando o espelho- o que é de vocês está guardado...

 Mas era uma marionete nas minhas mãos- ela riu se olhando o espelho- o que é de vocês está guardado

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...

Horas depois, Cristina o viu entrar na casa bufando de raiva, ele foi até o bar e preparou uma bebida.

Cristina: o que te passa? Ela não falou nada?- ela foi até ele com os braços cruzados...

Fulgêncio: deu tudo errado, eu fui até lá para conversar com ela mais a desgraçada não confessou nada e ainda percebeu que eu estava gravando tudo- ele suspirou pesado- eu não consegue fazer ela dizer que não ouve nada entre nós, eu sinto muito- ele estava triste porque sabia que sem aquela confissão Cristina iria continuar desconfiando dele.

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