Não prorrogue o que não pode ser prorrogado, se entregue as desejos de tua dona...
O homem mais perigoso, a mulher mais sensual, o desejo de vingança contra o desejo carnal, um imaginário quente e um casal pra lá de envolvente...
Cristina e Fulgenci...
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Fulgêncio: não sei o que Leonor fez mais eu não te trai, vou seguir dizendo isso até porque não tenho outra coisa há dizer... Eu sinto muito mais não posso lhe tirar daqui pelo menos não agora só quando o dia amanhecer e a chuva parar para que eu possa sair daqui e tentar ligar para alguém vim nos buscar.
Cristina voltou a deitar mais não se aproximou dele, ali era bem espaçoso e ela pegou outros lençóis para tentar arrumar como travesseiros ela fechou os olhos e lembrou de várias vezes em que estiveram juntos antes do casamento, ela lembrou de quando ela deixou ele ficar entre as suas pernas na casa do pai, de como ele lhe ergueu e lhe beijou, tanta coisa passou pela sua cabeça, de como deveria odiá-lo mais não podia... não conseguia, ele lhe beijava de uma forma que lhe deixava mole...
Cristina: pode colocar uma música?
Fulgêncio: claro- ele ligou o som do carro e colocou uma música lenta e romântica- está bom essa?- ele sabia que não conseguiria dormir nem por um decreto, não tendo ela tão perto e ao mesmo tempo tão longe dele.
Cristina: sim... Está perfeita...- ela virou mais uma vez e ficou de frente para ele de olhos fechados, não conseguia ficar na mesma posição por muito tempo- obrigada- ela sempre gostou de dormir ouvindo músicas, isso a acalmava podia funcionar hoje também.
Fulgêncio: que bom que gostou- ele a olhou, sentia amor e muito carinho por ela mais não tinha coragem de dizer e mesmo que dissesse agora ela tão pouco iria acreditar, então o melhor era guardar somente para se esse sentimento.
Cristina abriu os olhos, estava complicado para os dois, estava muito difícil.
Cristina: e... Se dermos uma trégua só por hoje? Está complicado para ambos dormir então... Podemos tentar... Uma trégua só hoje... Só agora mais não quero que olhe para mim nua... Vai ter que apagar essa luz- falou indecisa sem saber se ele ia aceitar.
Fulgêncio: mais porque apagar a luz? Está bem eu apago- ele não pensou duas vezes e apagou a luz do carro queria muito ficar com ela- eu queria te ver nua mais tudo bem se você não quer eu aceito- se aproximou aos poucos e a beijou nos lábios com muita vontade, um beijo cheio de saudade e muito desejo.
Cristina também o beijou nossa como era bom mais uma vez fazer amor está assim nos braços dele e ela deixou ele entrar de baixo do cobertor e sua pele teve um contato direto com a dele e ela gemeu gostando tanto disso, das mãos que lhe tocavam o corpo todo, ela gemia cada vez mais alto ele pegou seu seio em cheio e ele estava bem louco com aquelas carícias dele mais ela tinha que avisar algo.
Cristina: eu... Eles saem leite as vezes.. não coloca na boca não.
Fulgêncio: mais porque não?- ele estava cheio de desejo e louco de vontade de beijar e tomar em seus lábios aquele seio gostoso e não conseguiu se controlar, ele baixou o rosto os cheirou e colocou um todo dentro da boca o sugando com força.