Dona 16

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Fulgêncio: você diz que eu sou insaciável mais você também não fica atrás não viu- ele sorriu beijando todo o pescoço dela- eu adoro o seu cheiro- ele baixou o short e seu membro se roçou entre as pernas grossas a procura do sexo dela.

Cristina: eu... Não sei o que acontece comigo mais eu só penso em está assim com você... Talvez seja o mais acertado dormimos em quartos separados... Ou iremos fazer isso direto... De dia e de noite e... Aahhhh ele não sabe o mais o caminho?- falou isso na mesma hora que ele achou a entrada e foi fundo.

Fulgêncio: o que você estava perguntando mesmo?- ele tinha um sorriso safado nos lábios e começou a mover seu membro com precisão dentro dela- hummm pois eu gosto muito disso, por mim faríamos a toda hora eu adoro estar assim com você.

Cristina sorriu virando o rosto o puxando para um beijo e mais uma vez eles passaram a noite toda se amando, ele dormia e acordava se movendo dentro dela a fazendo gemer e o apertar com mais força, quando o dia amanheceu eles estavam na mesma posição dormindo um sono forte.

Pela tarde Leonor foi a casa estava louca para vê-lo e mandou uma mensagem para ele, dizendo que estava na ong e precisava dele para prestação de contas, era o código que eles usavam para se encontrarem ela foi a casa e quando tentou colocar a chave na fechadura não conseguiu, não entrou ela tentou e tentou e nada, e se perguntou o que estava acontecendo não podia ser verdade que ele a deixou.. há mais isso não ia ficar assim, ela foi diretamente para a prefeitura e viu a secretária dele que era amiga daquela lesma.

Leonor: preciso falar com Fulgêncio- tentou se acalmar mais estava sendo impossível.

Antonieta: a senhora tem hora marcada, o senhor prefeito está bastante ocupado hoje- ela tentava não sorrir via que Leonor estava quase soltando fumaça pelos olhos de tanta raiva que sentia e ela sabia muito bem o porque aquela megera estava assim.

Leonor: hora marcada? Está louca garota? Eu sou sogra dele sou responsável pelo serviço social dos negócios dele... Eu vou entrar e você não vai me impedir- ela foi até a porta e abriu de uma vez e por pouco não perdeu os olhos por que eles iam sair pelos globos oculares, aquela fedelha estava sentada nas pernas dele e ele a beijava com muita empolgação e as mãos dele passeavam por todo o corpo dela, ela tossiu sentindo o corpo todo ferver- eu não queria atrapalhar o casal em lua de mel.

Cristina afastou a boca sorrindo.

Cristina: não atrapalhou mamãe... Eu só vim da bom dia ao meu marido, ele saiu e eu nem vi... Estava tão cansada que não o vi sair da cama- ela não saiu das pernas dele que estava duro de tão excitado se a víbora não chega os dois estariam sobre aquela mesa com ela toda nua- eu já vou amor...

Fulgêncio: está bem meu amor, nos vemos na hora do almoço- ele sabia que viria chumbo grosso agora por que a briga iria ser feia com Leonor.

Cristina levantou mais antes o beijou mais uma vez.

Cristina: lhe espero... Estava com saudades mamãe- ela foi até ela e a beijou no rosto e se sentiu o próprio judas, não que Leonor fosse Jesus pelo contrário ela estava mais para Lúcifer recém caído ao inferno, ela saiu olhando para Antonieta que entendeu a mirada e levantou na sala de reuniões tinha uma porta que dava acesso a sala do prefeito e Cristina foi para lá não perderia essa briga por nada no mundo, Antonieta lhe seguiu.

Leonor bateu a porta de uma vez bufando de raiva, essa garota lhe tirava do sério ela passou a mão no rosto tinha nojo daquela insuportável.

Leonor: garota estúpida... Eu quero saber o que houve? Além de não me procurar mais eu fui a nossa casa e a chave não entrou na fechadura... O que se passa? Estou cansando Fulgêncio... Quando eu concordei com esse casamento você me prometeu que nada mudaria entre nós... Já basta, você vai pedir o divórcio... Por que minha chave não entrou na fechadura?

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