SOU TUA DONA✅

Dona 23

Fulgêncio sentiu os dentes dela sobre sua pele e o gozo que veio logo em seguida, ele sorriu a vendo totalmente exausta sobre a cama e se moveu mais algumas vezes até que também obteve seu prazer e gozou se perdendo dentro dela.

Cristina sentiu ele caindo para o lado e abriu os olhos com muito esforço.

Cristina: acho que não deveria mais gozar dentro de mim... Ou que deveríamos usar algo... Acho que esse não é um bom momento para uma gravidez... Eu não quero mais colocar um filho no nosso casamento.

Fulgêncio: porque está dizendo isso? Não era você que queria um filho? Até me ameaçou de ter um filho com outro se eu não quisesse ser pai- ele olhou para ela- não estou te entendendo agora.

Cristina: mais você não quer e só cedeu por que eu ameacei ter com outro... E hoje eu vendo meu pai e ele me quis tanto... E não posso ter um filho com um homem que não quer que...  Que já decidiu a anos que não iria ser pai... Eu sinto muito mais quando eu tiver um filho... O pai vai ter que querer tanto quanto eu... E eu sei que você prometeu a Leonor que não teria filhos com ninguém... Por que não podia ter com ela... Então eu não quero mais ter filhos com você...- ela virou fechando os olhos, estava tão difícil- eu quero muito ser mãe.... Mais você não quer ser pai de um filho meu... E é melhor assim...

Fulgêncio: mais agora eu quero ter um filho com você... Como sabe dessa história com a Leonor? Me deixa te explicar tudo isso, por favor, eu não quero mais esconder nada de você- ele iria ser sincero com ela e contar toda a verdade.

Cristina: eu não quero saber... Hoje não... Eu só quero dormir... Só isso- ela fechou os olhos- você nunca quis e não sei por que mudou de ideia... Mais não projete seu sonho fracassado em mim... Você quis tudo com ela... E eu não sou ela- ela levantou pegando o robe- vou dormir no meu quarto... Preciso ficar sozinha- ela levantou e saiu entrou no quarto e trancou a porta de comunicação chorando levou a mão a boca e correu estava muito enjoada ela vomitou no banheiro chorando, nunca deveria ter planejado isso, era pra ter ido embora com seu pai e ele estaria vivo por que nada lhe tirava da cabeça que Leonor estava por trás da morde dele.

Fulgêncio: Cristina- ele a chamou mais ela não respondeu e achou melhor deixar como estava, ela precisava de tempo, tinha acabado de perder o pai e essa era uma dor muito grande de sentir, ele deitou na cama e se designou a dormir era o único que poderia fazer no momento.

Cristina deitou na cama horas depois e ficou rodando tentando dormir, mas apesar de cansada ela não conseguia e tomou mais remédio e nada, ela levantava para vomitar, estava sem comer a muitas horas, e continuou tomando um e outro remédio e nada já era tarde da noite e ela pensou em ir atrás dele mais desistiu, não podia está atrás de sexo pra esquecer a dor, depois de mais alguns comprimidos ela conseguiu dormir, o sono finalmente veio e foi libertador ela se sentia flutuando e se deixou levar.

No outro dia já era tarde e Juliana entrou na casa da amiga junto com Antonieta, Fulgêncio não foi trabalhar e as duas o viram sentado almoçando sozinho.

Juliana: bom dia fulgêncio... Onde está Cristina? Estamos preocupadas com ela... Ela não nos responde...