Dona 39

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Fulgêncio: temos que começar a comprar as coisas delas, não acha? Já está ficando cada vez mais próximo de você ter elas e ainda não montamos nem o quarto das três

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Fulgêncio: temos que começar a comprar as coisas delas, não acha? Já está ficando cada vez mais próximo de você ter elas e ainda não montamos nem o quarto das três.

Cristina: é sim... Também tenho que fazer uma ultrassonografia... Eu só fiz uma e vamos resolver isso quando sairmos da casa da galinha mãe...- ela segurou o braço dele- você demorou mais quando soltou foi logo três de uma vez e quer saber? Elas são todas iguais... Do mesmo óvulo e do mesmo esperma.. bem poderoso você em... E mais vamos ficar doidinhos... Por que elas serão idênticas.

Fulgêncio: nem me fale por que será um Deus nos acuda, eu fico imaginando como será complicado indentificar qual é qual- ele riu- mais sei também que será uma experiência única algo que nunca passei antes- ele tocou a perna dela- eu estou muito feliz com essa família que estamos formando.

Cristina: fico feliz... E hoje sei o por que nunca gozou dentro de uma mulher nunca teve filhos... É por que estava me esperando... Por que sou tua dona... A dona de todo o seu prazer do seu corpo e do seu amor.

Fulgêncio: com toda certeza... Você é minha dona a única que amo e amarei eternamente- sorriu para ela e parou o carro em frente a casa de Leonor- chegamos meu amor, vamos até lá enfrentar o demônio.

Cristina: está bem- ela entrou na frente sem ser anunciada e foi até a sala- achou que eu não descobriria Leonor?- as empregadas que lhe ajudaram não estavam mais na casa.

Leonor: não sei o que fala seja clara... Lesma.

Fulgêncio pegou algo de dentro do porta luvas do carro e foi atrás de Cristina.

Fulgêncio: não chame minha esposa assim, se continuar a ofendendo eu não respondo por mim.

Leonor: Olá meu amor... Já veio matar a saudades... Mas nos vimos a poucos minutos... Foi uma delícia o que fez comigo lá em cima..

Cristina: ele foi pra sua cama?- cruzou os braços- que droga você usou dessa vez?

Fulgêncio: você só pode ter enlouquecido de vez eu não estive com você em lugar nenhum, não seja mentirosa, fale a verdade Leonor, sua desgraçada.

Leonor: você veio me ver mais cedo esqueceu disso?- ela cruzou os braços- pare de mentir.

Cristina: é ele veio... Eu gravei tudo... Até o que você disse depois que ele saiu.... A droga do amor não é mesmo?- ela sorriu olhando de lado- é o seguinte Leonor... Nós temos todas as provas... Do seus roubos... Do meu atentado e da morte do meu pai... E te dou duas opções... Cadeia ou ir embora daqui para nunca mais voltar.

Fulgêncio: você tem uma terceira opção também- ele pegou a arma que estava guardada e apontou para ela- a morte... E aí o que você decide?

Cristina tremeu mas não demonstrou o que sentia, ela viu Leonor engolir em seco e levantar assustada, ela também tentou não demonstrar o quanto aquela arma estava lhe apavorando.

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