Dona 35

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Fulgêncio: claro que pode- ele a abraçou e beijou sua cabeça- boa noite minha vida- ele estava se sentindo muito bem de uma forma que não se sentia a tempos desde que ela havia viajado, ele era apaixonado por ela e o único que queria era poder ficar ao seu lado para sempre.

Cristina fechou os olhos e dormiu, estava exausta e queria descansar suas filhas estavam quietas e ela se deixou levar pelo sono no outro dia estava fazendo muito frio e ela acordou estava deitada de costas e ele agarrado as suas costas sua cabeça estava sobre o braço dele.

Ela se aconchegou mais perto ainda chovia e fazia muito frio.

Cristina: ainda está chovendo.

Fulgêncio: bom dia minha linda- sorriu para ela- está sim eu acordei faz uns minutos e estava esperando você acordar para poder levantar.

Cristina: deve está com o braço cansado... Por que não tirou ele?- ela bocejou sentindo ele a apertar mais contra seu corpo- tem que ver por que faltou energia.

Fulgêncio: eu vou ver  isso hoje... Eu não queria te acordar você estava dormindo tão serenamente que eu prefere esperar você acordar.

Cristina: mais está machucando?- ela sentou passando a mão no rosto- não quero lhe machucar... não sei se tenho coragem mais tenho que tomar banho.. ontem não tomei e hoje está fazendo frio outra vez.

Fulgêncio: não está machucando não- ele levantou da cama- eu vou tomar banho agora, você não quer vir comigo?

Cristina: acha certo?- ela respirou fundo- eu não sei- puxou o lençol- estou tão redonda e tenho vergonha.

Fulgêncio: certo é, já que somos casados e não vejo problema nenhum nisso mais se você não quer eu entendo, vou tomar banho e depois você pode ir, ainda está faltando energia mais está dia, então tudo está claro.

Cristina: espera eu vou com você acho que seria bom ter uma cobaia pra saber que a água esta gelada- ela levantou segurando o lençol- não olha muito pra mim está bem?

Fulgêncio: está bem eu prometo que não vou olhar- ele esperou por ela e os dois foram para o banheiro ele entrou no box e ligou o chuveiro- a água não está muito gelada, vem- falou e começou seu banho.

Cristina soltou o lençol e entrou ele virou tirando a água dos olhos e lhe olhou dos pés a cabeça ela ficou vermelha de vergonha mais ele pareceu gostar do que via.

Cristina: você disse que não ia olhar e a água está fria sim estou sentindo os respingos de água daqui.

Fulgêncio: e como não vou olhar se você está lindíssima- ele a mirava dos pés a cabeça- nunca pensei que diria isso mais você está linda grávida, nossa é como se seu corpo tivesse uma luz própria e você brilhasse de tão perfeita que está assim com essa barriguinha- ele nunca pensou que se sentiria assim mais estava encantado em ver ela assim grávida.

Cristina: você... está certo disso? Acha mesmo que estou bonita grávida?-  ela também estava adorando aquela barriga e não se cansava de tocá-la, passou a mão nela olhando para baixo- acho que vou ser uma boa mãe.

Fulgêncio: você será a melhor de todas tenho certeza disso- ele se aproximou e tocou a barriga dela acariciando- e eu prometo que tentarei ser o melhor pai para nossas meninas e o melhor marido para você.

Cristina: acha que o nosso casamento tem jeito?- ela tocou a mão dele e pegou a outra a colocando também em sua barriga- não existe nada mais sagrado para mim do que as três... E não sei a importância que elas tem para você mais são seu sangue e quero que me diga aqui olhando em meus olhos... tocando nossa carne... que não me traiu com Leonor.

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