Não prorrogue o que não pode ser prorrogado, se entregue as desejos de tua dona...
O homem mais perigoso, a mulher mais sensual, o desejo de vingança contra o desejo carnal, um imaginário quente e um casal pra lá de envolvente...
Cristina e Fulgenci...
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Cristina: diz que você só se perdeu por completo dentro de mim- gritou alto ele lhe deu uma palmada no bumbum...
Bora de continuação...
Fulgêncio: só com você eu perco a noção de tudo... Só dentro de você eu gozei como um louco- ele enroscou seus dedos nos cabelos dela e os puxou para trás a fazendo erguer a cabeça assim ele tinha o pescoço dela livre onde ele beijou e chupou deixando algumas marcas.
...
Leonor sentiu o impacto das palavras dele ela não conseguia desviar o olhar ele parecia perdido naquela garota e seu coração foi a mim, ela respirou fundo tentando se acalmar ou iria perder a compostura e acabar com os dois ali mesmo.
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Cristina gritou alto agarrando os ombros dele ela os arranhou sorrindo sem parar de se mover ele desceu os beijos e chupadas ate seu seios e foi o fim ela gozou escandalosamente foi tão forte que seu líquido escorreu pelo corpo dele ela parecia uma cascata.
Fulgêncio procurou os lábios dela para um beijo gostoso na boca, ele deu uma palmada no traseiro redondo e a penetrou com força até que também gozou deixando seu líquido se misturar ao dela.
Fulgêncio: ahhhh eu morre- ele tinha os olhos fechados e respirava descompassado tinha sido um gozo incrível.
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Leonor não podia acreditar no que estava vendo, era verdade ele fez com ela... O que essa garota tinha o que deixou assim? Viu a forma que ela agiu, Fulgêncio não era de aguentar chilique de mulher e ainda por cima transar com ela depois disso... Esse não era o mesmo Fulgencio, ela saiu dali antes que cometesse uma loucura e matasse aquela garota.
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Cristina: eu também morri... eu estou exausta- ela se jogou para trás de braços abertos ele abriu os olhos e a olhou como se estivesse bobo- o que houve?
Fulgêncio: sabe você pode não acreditar mais é primeira vez que faço isso- ele estava admirado e surpreso consigo mesmo e se perguntando o que ela tinha que lhe fazia agir assim- eu nunca fiquei com mulher nenhuma depois de uma briga, nunca nem corre atrás de ninguém mais com você tudo é diferente.
Cristina: eu acredito... você não tem fama de ser paciente- ela sentou puxando o lençol- eu quero ir pra casa... quero que faça mais diferente ainda... quero fazer amor... você acha que consegue nem que seja só essa vez?
Fulgêncio: mais nós acabamos de fazer amor, ou não foi?- ele levantou da cama- vamos pegar nossas roupas e vamos para casa, para a nossa casa.
Cristina: nós fizemos sexo... E bem selvagem... Agora eu quero lentamente... Sem pressa- ela levantou e desceu nua suas roupas estavam lá embaixo e minutos depois ele desceu vestido- pra quem não quer que eu ande sem calcinha você não colabora- mostrou a calcinha rasgada.
