Não prorrogue o que não pode ser prorrogado, se entregue as desejos de tua dona...
O homem mais perigoso, a mulher mais sensual, o desejo de vingança contra o desejo carnal, um imaginário quente e um casal pra lá de envolvente...
Cristina e Fulgenci...
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Fulgêncio: para você eu sou o pior homem do mundo não entendo o motivo de ter casado comigo- ele passou para o banco de trás e afastou o do motorista até a frente dando espaço para ela poder passar para trás- assim está melhor para você?
Cristina: eu não sei se é o pior mais está brigando pelo título- ela virou tentando passar mais mesmo assim não conseguia- eu não tenho mais a mesma agilidade e nem o mesmo corpo- ela apontou para si estava enorme os seios pareciam que iam saltar para fora pedindo liberdade a a barriga começava a ficar elevada abaixo dos seios e ia até a vulva não era muito grande mais já incomodava os quadris estavam largos- eu não consigo me curvar.
Fulgêncio: eu estou vendo como estão enormes- ele mirava os seios fartos e passava a língua nos lábios louco de vontade de beijar e sugar aqueles mamilos apetitosos- acho que só teremos uma saída que vai ser deitar o seu banco assim quem sabe fique mais confortável para te porque pelo visto passaremos a noite inteira aqui.
Cristina: à noite? Está louco? Eu estou com fome e sede e o que vou comer? Por Deus... Isso só pode ser um pesadelo... Seu carro vai aguentar ficar ligado no aquecedor a noite inteira?- ela deitou o banco e com muito contorcionismo passou, ele deitou o banco de trás e ficou espaçoso parecia uma cama... E que ideias loucas passaram pela cabeça dela que seus olhos percorreram o corpo dele- pelo menos esse carro é grande.
Fulgêncio: olha a ideia de vim para cá foi sua e não minha então terá que aguentar ficar aqui até a chuva passar, não vou colocar em risco sua vida e das nossas filhas saindo nessa chuva ou não irei ficar tentando colocar o carro para pegar sendo que ele não pega e pode acabar até com a bateria de tanto tentar, então ficaremos assim com o aquecedor ligado e dormiremos aqui- ele estava até gostando de estar ali pelo menos tinha ela bem pertinho dele.
Cristina: você deveria pelo menos ir até meu carro... Lá tem comida e água... Eu comprei mantimentos para levar para doação... E tem lençóis... Não estamos muito longe... Ou ir buscar ele... Não... Esquece do jeito que é vai ficar atolado na lama também...- ela pegou o celular na bolsa- não tem sinal aqui... Que legal...
Fulgêncio: eu vou sair nessa chuva? Está com tanta fome assim que não pode esperar até amanhã? Se meu carro que é alto atolou imagine o seu que é baixo.. eu não acho uma boa ideia ir buscar o seu carro.
Cristina: é claro que estou com fome... Você já carregou três crianças?- ela olhou de lado para ele- espero que as meninas sintam falta de mim e venham me resgatar... E também... Você pegou esse caminho... Ele é péssimo... Eu deveria ter adivinhado que vir com você não era uma boa ideia.
Fulgêncio: olha eu nem me admiro de você me culpar, você sempre me culpa por tudo- ele sentou pegou sua blusa vestiu e calçou os sapatos- vou pegar a comida para você- disse e saiu na chuva foi até o carro dela abriu e pegou a comida e os lençóis que ela falou e voltou para o carro quando chegou lá entrou no banco do motorista- aqui está trouxe tudo que você me pediu- ele entregou as sacolas para ela estava todo molhado e começou a tirar suas roupas se não iria acabar pegando um resfriado.
