Dona 14

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Cristina sentou também ela respirava ofegante ainda deu tempo dela ver o gozo dele e isso lhe encantou ele sempre tinha tanto controle de se e foi extremamente excitante ver a forma como ele se entregou ao prazer... A perca dos sentidos ela reuniu forças e sentou sobre ele.

Cristina: eu gostei... Nunca vi algo tão erótico do que você gozando assim todo entregue- ela o beijou- eu quero mais... quero ir para casa... Quero a nossa cama... O nosso quarto- ele parecia fora do mundo estava com a cabeça jogada pra trás e a olhou com muito esforço.

Fulgêncio: vamos- ele ainda buscava forças para respirar nunca se sentiu assim tão pleno e satisfeito e sabia que agora estava perdido, iria querer sempre se perder dentro dela por isso ele nunca havia se entregado totalmente a mulher nenhuma porque não queria da a ninguém o poder de lhe ter nas mãos mais com Cristina tudo era diferente, ele não queria perde-la e estava disposto a tudo para que ela ficasse com ele.

Cristina apanhou tudo do chão em tempo recorde, as meninas sabiam o que fazer no outro dia cedo, colocou o sobre tudo pegou a calcinha e o sutiã e os guardou no bolso dele que se arrumava com uma lentidão agonizante, ela o abraçou pelo pescoço e beijou saíram assim parando aqui e ali para saciar sua vontade a chuva caia forte e quando chegaram ao carro estavam encharcados ele a prendeu contra a porta e ela o agarrou mais forte.

Cristina: você me leva a loucura...

Fulgêncio: e você já me tem louco e rendido aos seus pés- ele a beijava com vontade- vamos entrar no carro? Quero ir pra nossa casa- ele desceu os beijos pelo pescoço dela e se deteve ali cheirando a pele branquinha e perfumada.

Cristina: vamos... vamos rápido... eu quero outra vez- ele abriu a porta do carro para ela e os dois saíram, ele tentou ir o mais rápido possível quando finalmente chegaram a casa ele a tirou do carro e entrou com ela aos beijos a levou para cima e quando já estavam no quarto os dois voltaram a tirar todas as roupas dessa vez nada ficou na pele ele a levou andando de costas para a cama e a deitou com cuidado, ficou sobre ela foi rápido e lhe tirou os sentidos ele adentrou seu corpo e elevou seus braços sobre a cabeça dela a prendeu no seu amor nos seus beijos, os corpos se amavam com força, paixão e muito desejo.

Fulgêncio estava de joelhos na cama e tocava o sexo dela esfregando os dedos no recanto mais escondido a fazendo revirar os olhos de prazer.

Fulgêncio: isso meu amor... Nossa com é bom- ele se movia cada vez mais rápido e mais forte, não pensava em outra coisa que não fosse saciar aquele desejo insano que ele sentia por ela.

Cristina: meu amor... Aaaahhhh... Não sei por quanto tempo mais vou aguentar- ela o puxou para que ele deitasse por cima do seu corpo, e foi bom... Foi incrível sentir o peso dele sobre si ela puxou o rosto dele e ficou o olhando- quero que goze olhando nos meus olhos... Quero ir junto com você... Quero ver seus olhos... E que veja os meus quando me entrego para você.

Fulgêncio: o seu desejo é uma ordem- ele sorriu a olhando e não lhe desviou uma mirada um só instante- vamos agora meu amor- seus movimentos eram rápidos e precisos e ele sentia que poderia gozar a qualquer momento, não conseguia se conter por muito tempo, agora que havia gozado uma vez dentro dela e visto como era bom iria querer isso sempre.

Os olhos dela se dilataram ela mostrou o quanto era bom tê-lo assim ela se movia como podia ia de encontro a ele e estava gemendo e suspirando não podia fechar o olhos queria que ele visse o quanto era bom para ela também e que ela perdia o controle quando estavam juntos ela gozou gemendo seus lábios se afastaram e o som do seu prazer saiu alto e delicioso, ela viu que ele também queria e que agora que tinha lhe proporcionado seu prazer nada mais o segurava de se soltar dentro dela que estava tão apertado pois ele entrava com dificuldade, o pulsar dos sexos juntos pareciam sincronizados com o galopar do coração que estava tão alto pois podia ser ouvido pelos dois, no quarto só se ouvia os sons que eles soltavam e as respirações fortes e pesadas.

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