Dona 36

239 19 2
                                    

Fulgêncio: bom vamos lá tentar, talvez uma dessas chaves abra a porta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fulgêncio: bom vamos lá tentar, talvez uma dessas chaves abra a porta.. você acabou não ligando para suas amigas depois que viu a mensagem de você sabe quem no meu celular, não vai mais falar com elas?

Cristina: mandei uma mensagem para Antonieta, ela não respondeu ainda mais já notifiquei a Juliana também elas estão fora do radar acho que é de propósito.

Fulgêncio: de propósito porque?- eles subiram a escada e ele pegou as chaves da mão dela- bom agora vamos ver qual delas vai abrir essa porta- ele sorriu e começou a testar as chaves na fechadura da porta.

Cristina: elas querem nos deixar a sós... Sabiam que estávamos presos na lama no outro dia e não fizeram nada..  viram até você saindo para pegar as coisas- ela cruzou os braços vendo ele tentar abrir a porta já estava na última chave e a porta cedeu- pronto isso vai evitar que você se quebre ao tentar arrombar a porta.

Fulgêncio: eu não estou tão fraco assim a ponto de me quebrar tentando arrombar a porta, posso está velho mais não acabado... Agora a porta está aberta, o que você quer mais que eu faça?

Cristina: calma- ela foi até ele e o puxou pela camisa- eu não disse que você estava acabado nem velho... Você está ótimo... É grande e forte...- ela suspirou- o problema é a porta... Ela é muito forte de madeira grossa... Essa casa é bem antiga- ficou na ponta dos pés e o beijou de leve nos lábios.

Fulgêncio: não precisa dizer sei que sou velho para você já que eu tinha a idade do seu pai- ele beijava os lábios dela- mais isso não me impede de te querer e de te amar muito- falou e tomou os lábios dela em um beijo pra lá de quente e erótico.

Cristina: vai ficar falando de idade quando estamos voltando a nos dar bem? Tem certeza que quer falar disso agora?- ela retirou o cachecol e começou a abrir a camisa mostrando para ele o sutiã que tinha escolhido para usar que era meia taça rendado e não deixava nada a imaginação- quer mesmo falar disso?- soltou o que fazia para puxar ele em direção ao quarto que agora seria dos dois.

Fulgêncio: na verdade eu não quero falar de nada- ele a mirava com lasciva, os seios firmes estavam quase pulando para fora daquele sutiã e ele passava a língua nos lábios os umedecendo de tão secos que eles haviam ficado com aquela visão.

Cristina: e você quer falar sobre o que mesmo? Posso saber?- ela o levou para a cama e o pegou desprevenido, o jogou sobre a mesma, ele apoiou os cotovelos no colchão com um sorriso safado de lado- homem como você não envelhecem... São como um bom vinho, apenas aumentam o tempo de maturação... Ficam mais fortes e envolventes... E safados também...- ela retirou a camisa por completo e foi até a cama, abriu a calça dele e deixou ele livre- eu gosto de colocá-lo na minha boca.

Fulgêncio: gosta mesmo?- ele a olhava com os olhos vesgos de desejo- e porque não coloca? Eu sei que ele adora ter sua boquinha molhada e apertada engolindo ele todo- ele sentia sua masculinidade dura como uma rocha só de pensar nela lhe fazendo aquela carícia.

SOU TUA DONA✅Onde histórias criam vida. Descubra agora