Você é o meu mundo

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Will






É surreal. Sinto que vou explodir em sentimentos. Ele sempre foi tão fechado, não é de demonstrar o que sente, embora, tenha ouvido dele, de sua mãe, e de várias pessoas que o conhece a tempos, que Nate não é o tipo de cara adepto ao romantismo. Então, chego a conclusão de que seu sentimento por mim é diferente do que sentiu por outras pessoas, e ao ouvi-lo dizer que me ama, sinto-me especial demais. Ele me olha de uma forma desconfortável, enquanto meu olhar está perdido em pensamentos.

— Você não vai me dizer nada, Coelhinho? Quer dizer, não se sinta na obrigação de dizer que me ama, só porque falei, acho que me precipitei, mas é que desde a nossa primeira vez eu percebi que não estávamos apenas fazendo sexo, e quando estou com você, me sinto leve, feliz...

Olho intensamente para ele, levo minha mão ao seu rosto e o acaricio.

— Eu nunca amei ninguém antes, mas o que sinto por você é especial, é mais forte que paixão, desejo, e me deixa fora de mim, além de ser bom demais. Então se isso for amor, eu também acho que estou amando você!

Ele sorri, acaricia meu rosto, meu cabelo. Aproxima mais o seu rosto do meu, e olha de um lado a outro da praia, e toca levemente meus lábios com um selinho.

[...]


Assim que fecho a porta, tiro minha camiseta, e ele faz o mesmo com a sua, em seguida me abraça pela cintura e beija minha boca como se estivesse com fome. Agarro seus cabelos, e ele vai me conduzindo lentamente até a cama, ele para, olha para mim com um sorriso estampado nos lábios, me empurra de vez sob a cama. Sorrio e pergunto.

— O que é isso, Thirasak?

Ele se deita por cima de mim, continua sorrindo.

— Não é o Thirasak, é o seu Gatinho que tá louco de desejo por você! — diz isso, e em seguida passa lentamente sua língua aos lábios, me deixando sem ar. Nate, não faz isso... Deveria ser crime!

Tomo sua boca desesperadamente. Nossas línguas se encontram, e sinto sua mão acariciando meu peito, enquanto as minhas puxam seus cabelos, e acho que não precisa ele fazer muito para que eu esteja duro como pedra, pronto para o que ele quiser. Ele para o beijo, abro os olhos. Trocamos olhares, enquanto meu namorado direciona sua boca aos meus mamilos passando lentamente a ponta da sua língua delicadamente em cada um, e me fazendo gemer.

Depois de me torturar usando apenas a ponta da sua língua, ele para e me olha intensamente. Morde o lábio, me encara com um olhar de desejo, sorri, e inicia uma trilha de beijos por meu peito mais uma vez, e cada parte que ele beija, me deixa mais duro, e achando muito pouco, passa a língua pelo meu abdome. Para, me olha como se eu fosse algo muito suculento, e desce sua mão até o zíper da minha bermuda, abre, me levanto, ele se agacha e puxa a peça para baixo me ajudando a tirar, e a joga no chão. Morde o lábio novamente, se levanta e leva sua mão até meu pau, o acaricia levemente sob o tecido da cueca, e continua beijando meu peito. Ela para o beijo.

Seu olhar se volta para o meu pau, duro à espera dele, se aproxima e sua mão o toca levemente, e vou à loucura, anseio por sua boca o tocando. Eu gemo, apenas com o seu toque. Ele aproxima sua boca da minha orelha.

— O que você quer, amor? Fala o que você quer!

Enquanto pergunta, continua tocando meu pau, não consigo falar, apenas gemer. Ele me dá leves beijos na boca, e depois me pergunta.

— Você quer que eu te chupe?

— Quero!

[...]


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