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𝕬𝖓𝖓𝖆 𝕷𝖎𝖘.

Chegamos a Balneário Camboriú as 5 horas da manhã e descansamos para poder aproveitar os próximos 20 dias.

Levanto da cama com dificuldade, já que Caleb dormia agarrado na minha cintura. Fui em direção ao banheiro e abri na opção gelada, entrei em baixo do chuveiro e começo a tomar meu banho, quando termino, abro a porta do box e pego a toalha começando a secar-me. Enrolo s toalha em volta do meu corpo e saio do banheiro.

Caleb já estava acordado, mexendo no celular, mas assim que ouviu a porta do banheiro sendo fechada, direcionou seu olhar para mim.

— Bom dia, cachinhos! — Falou sorrindo.

— Bom dia, amor! — Dei um selinho nele, enquanto ainda segurava a toalha.

Fui até minha mala, que estava no chão e procurei por um biquíni que desce para pegar marquinha. Acabei escolhendo um vermelho simples e tirei a toalha, coloquei primeiro a parte debaixo e depois a de cima.

— Amarra aqui! — Falei me sentando na frente dele.

Ele amarrou na parte de cima primeiro, e em seguida na parte debaixo, quando terminou, deixou um selinho nas minhas costas.

— Se arruma para gente ir. — Falei ficando de frente para ele.

Ele deixou um selinho demorado em meus lábios e se levantou sorrindo, indo para o banheiro. Me levantei e fui em direção ao espelho, faço um coque no meu cabelo, deixando alguns fios soltos, peguei um short jeans na mala e o vesti.

A porta do banheiro foi aberta e Caleb passou por ela com uma toalha enrolada na cintura e outra secando o cabelo. Por uns estantes de me pego mordendo o lábio, enquanto secava seu tanquinho definido que escorria respingos de água.

— Vai acabar babando? — Gargalhei e voltei a me olhar no espelho.

Fui até minha mala e peguei meu perfume, dei algumas borrifadas e guardei novamente na bolsa.

— Tá pronto? — Me levantei e me virei de frente para ele, vendo ele assentir.

Enrosquei meu braço em seu pescoço e sorrir ao sentir as mãos dele em volta da minha cintura.

— Sempre gostoso. — Falei beijando ele e ele sorriu.

Saímos do quarto e descemos a escada indo em direção a cozinha, onde o nosso café já estava pronto.

Estamos em uma casa do Caleb aqui em Balneário Camboriú e tem uma moça que trabalha aqui limpando e cozinhando. A casa que estamos é mais afastada, por mais que Caleb tenha a ficha limpa, não é bom arriscar.

Tomamos café e depois fomos para a praia, que era em frente a casa. Coloquei a toalha no chão e tirei o short, me deitando de bunda para cima.

— A gente tem tanta coisa para fazer para aproveitarmos a lua de mel e vamos mesmo ficar pegando sol?

— Quero pegar marquinha, amor. Depois a gente faz outra cosa!

Fiquei um bom tempo tomando sol, mas abro os olhos quando sinto Caleb me pegando no colo e saiu correndo em direção ao mar.

— Caleb! Eu vou te matar! — Passei a mão no rosto, tirando um pouco da água.

— Também te amo. — Passou o braço pela me cintura, me puxando para ele...

[...]

Termino de passar o batom vermelho em meus lábios e sorrio ao ver o resultado no espelho. Estava vestida com uma calça preta de couro, um top preto e um jaqueta por cima, nos pés, um salto alto preto.

Escuto a porta do quarto sendo aberta e me viro, vendo Caleb me olhando enquanto sorria.

— Você tá maravilhosa! — Segurou meu braço me puxando para perto dele, e abraçou minha cintura, enquanto beijava meu pescoço. — Mas quero você de vestido... De preferência, sem calcinha. — Sorriu de lado.

— Por que não falou antes de eu me arrumar? — Cruzei os braços. — Passei horas procurando uma roupa que ficasse boa. — Ele riu e me soltou.

Fui até o guarda-roupa, já arrumado com nossas roupas e peguei um vestido vermelho longo, com uma fenda na lateral. Tirei a roupa que eu usava e vesti o vestido, me virando para ele em seguida.

— Tira a calcinha. — Mandou e eu o obedeci.

Peguei a minha bolsa em cima da cama e fui saindo do quarto, Caleb vinha logo atrás. Já do lado de fora da casa, entrei no carro e Caleb falou alguma coisa com os meninos que estavam na frente da casa, mas logo entrou.

Ligou o carro e dirigiu em direção ao restaurante. Caleb foi o caminho todo com a mão na minha coxa, fazendo carinho, só tirava para mudar a marcha.

Quando finalmente chegamos ao restaurante, Caleb estacionou o carro e saiu, abriu a porta para mim e eu rir, segurando sua mão e saindo.

Entramos no restaurante e nos direcionaram para uma mesa mais afastada de todas. Nos sentamos e o moço entregou o cardápio para nós, fizemos nossos pedidos e o moço saiu.

— Eu não faço a mínima ideia do que pedi. — Confessou e eu gargalhei. — Por isso não gosto desses restaurante de playboy.

— Então por que me trouxe para cá, amor? Poderíamos ter comido em casa, sabe que adoro cozinhar para você. — Ele sorriu.

— Queria te agradar! — Eu sorrir boba.

— Te amo. — Mandei beijo para ele.

— Senta aqui! — Mandou, se referindo ao lugar vago ao lado dele.

Me levantei e me sentei ao seu lado, ele segurou no meu rosto e me beijou, mas fomos interrompidos pelo garçom.

— Desculpa atrapalhar. Aqui está! — Deixou os pratos na mesa, com o vinho que Caleb havia pedido.

— Obrigada! — Agradeci e ele se retirou.

— Parece bom. — Calebe disse, após longos minutos encarando o prato, o que me fez rir.

• aperta na estrelinha •

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