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— Que saudades errejota. — Falei ao sair do aeroporto.
Acabei de chegar no rio, estava eu, Vt, Luiz e Caleb. Meu irmão ficaria lá por um tempinho ainda e depois viria para cá para morar.
— Mirela já tá vindo buscar nós. — Disse o Luiz e eu concordei abraçando Caleb.
Ficamos abraçados até ouvir a voz da Mirela.
— AMIGAA! — Se jogou em meus braços, me abraçando. — Que saudade.
— Desculpa ter indo embora sem me despedir. — Abracei ela mais forte.
— Tudo bem, mas não faz mais isso. — Concordei com a cabeça. — Ele fez alguma coisa com você?
— Não, eu to bem! — Ela sorriu e foi abraçar os meninos.
— Tá todo mundo com saudades de você, principalmente a Luna. — Disse Mirela indo em direção ao carro.
— To morrendo de saudades dela. — Entrei no carro.
[...]
— TIA ANNA! — Gritou Luna quando entrei na casa, ela se levantou do sofá e correu em minha direção, abraçando as minhas pernas.
Me abaixei e peguei ela no colo a abraçando, beijei seu rosto e ela sorriu me beijando de volta. Coloquei ela no chão e ela foi até Caleb. Me sentei no sofá e logo dona Isabel apareceu na sala.
— Anna Lis, minha linda, você voltou. — Eu me levantei e abracei ela.
— Oi, sogrinha! — Ela sorriu.
— Vocês voltaram? — Assenti. — Aí que bom!
A porta foi aberta e Eduardo e Raissa passou por ela.
— Anna, você voltou! — Ela me abraçou.
— Voltei. — Sorri. — Oi, Edu! — Abracei ele.
— Eai, patroinha. Que bom que voltou! — Beijou minha cabeça.
— Já que todo mundo já matou a saudades dela, eu vou roubar a minha mulher um pouquinho. — Sorriu falso e me puxou escada a cima enquanto eles riam.
Entramos no seu quarto e eu me joguei na sua cama, cansada. Ele tirou meu tênis e em seguida tirou o seu, se deitando do meu lado.
— Tenho uma coisa para te contar. — Falou passando o braço pela minha cintura.
— Então fala!
— Quando você tava fora pedi para demolirem uma casa e fazer uma maior, contratei uns 25 caras.
— E para quê?
— Eu tava pensando em você ir lá morar comigo. — Mordeu os lábios, o que me fez perceber que ele estava nervoso.
— Você quer morar comigo? — Sorrir boba.
— É claro que quero, amor.
— Mas e a casa que eu moro?
— Coloco ela para alugar ue.
— Então tá. Eu moro com você. — Ele abriu um sorriso, mostrando suas lindas covinhas e seus olhinhos brilhavam.
Ele colocou a mão em meu rosto e meu deu um selinho demorada.
— Eu amo você, meu branquelo! — Sussurrei.
— Eu amo você, minha cachinhos! — Sussurrou de volta.
Nos abraçamos e ficamos um bom tempo assim.
— Preciso de um banho. — Falei me sentando na cama.
— Vou preparar a banheira para gente. — Se levantou.
— E desde quando você tem banheira?
— Eu comprei uma.
Caleb foi em direção ao banheiro e ficou um tempo lá, logo ele volta e me pega no colo voltando para o banheiro. Ele se despiu e entrou na banheira, em seguida eu me despi enquanto eu sentia o olhar dele queimando no meu corpo.
Entrei na banheira e me sentei de costa para ele, no meio das suar pernas. Senti suas mãos tocarem minha cintura me causando arrepios.
Deitei meu corpo nele, e minha cabeça em seu ombro. Caleb abraçou minha cintura e ficamos apenas curtindo a presença um do ouro.
— A casa vai ter 4 quartos. — Ele disse depois de um tempo em silêncio.
— Para que tantos? — Me virei de frente para ele.
— Pros nossos futuros 3 filhos. — Sorriu de lado. — Já consigo pensar na nossa pretinha correndo pela casa com os cachinhos iguais ao seu.
— Eu gosto de saber que você imagina um futuro comigo. — Sorrir boba.
— Tive tanto medo de perder você quando Mirela disse que Pires tava na Itália. — Acariciou meu rosto com o polegar.
— Mas eu to bem, graças a você!
Beijei ele e senti suas mãos na minha perna me puxando para si, sentei-me devagar em seu colo e gemi ao sentir seu membro duro tocando minha buceta.
Caleb desceu seus beijos paro os meus seios, ele colocou um na boca e eu segurei em seu cabelo pressionando sua cabeça contra os meus seios. Ele fazia barulhos excitantes enquanto mordiscava.
Ele desceu sua mão para a minha bunda e apertou fazendo pressão contra nossas intimidades, me fazendo gemer.
Caleb segurou seu membro na mão e encaixou na minha intimidade, lentamente ele foi me preenchendo por completo e comecei a subir e descer, enquanto ele falava sacanagens em meu ouvido.
— Gostosa. — Sussurrou, depositando um tapa forte na minha bunda.
Continuei sentando forte no mesmo enquanto ele acariciava meus seios e dava fortes tapas na minha bunda.
O beijei novamente, um beijo molhado com tesão, desejo e sede um do outro, nossos corpos em perfeita sintonia.
Sinto que estou perto do meu ápice, e pela cara do Caleb, ele também estava. Acelerei os movimentos, o barulho dos nossos corpos se chocando ecoavam pelo banheiro, aumentando mais ainda o tesão.
Me apoio em seus ombros, e rapidamente começo a quicar mais bruscamente e sinto o ápice do mesmo chegar com o meu.
Deito minha cabeça em seu ombro e ficamos em silêncio recuperando o folego. Logo ele saiu de dentro de mim e beijou os meus lábios, me virando de costa em seguida.
Caleb levantou um pouco e pegou o shampoo colocando uma quantidade em sua mão, ele passou no meu cabelo e começo a lavar meu coro cabeludo, às vezes ele beijava meu pescoço, me fazendo rir.
Terminamos o nosso banho e saímos do banheiro enrolados na toalha. Eu vesti apenas uma calcinha e uma blusa dele por cima, já Caleb vestiu apenas uma cueca.
Nos deitamos na cama e ficamos de conchinha.
— Boa noite, pretinha.
— Boa noite, branquelo.
• aperta na estrelinha •