Playing Games (FirstKhao)

Quantas vezes eu mandar

Oie :)

N sei se vou dividir em 2 partes ou se vai acabar aqui mesmo, vcs me dizem se querem q eu continue o babado ou n

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Boa leitura <3

(...)

– Hoje você está bonzinho demais, Thanawat – First provocou num sussurro próximo ao ouvido do baixinho.

Sabia que aquelas palavras despertariam o lado que mais desejava.

Kanaphan nunca havia se relacionado com alguém como Khaotung. Os homens com quem manteve momentos íntimos nunca haviam o tratado de tal maneira.

E, na verdade, jamais imaginou que gostaria tanto de ser maltratado.

Sua excitação diante dos atos vorazes de Khao ultrapassava todo o desejo que já havia sentido ao longo de suas relações.

Seu corpo queimava à qualquer simples toque do menor. Sentir os dedos pequenos envolverem-se por seus fios e o ardor dos tapas que recebia fazia seu corpo entrar em combustão.

Fazia-o desejar mais e mais daquele tratamento, e, ao mesmo tempo, ansiava por tratá-lo da mesma maneira.

A sensação que tinha era de que ambos desejavam o mesmo.

Acreditava que seu parceiro gostava de ser maltratado tanto quanto si.

Thanawat cessou as mordidas e os beijos que dispersava pela pele sensível e passou à encará-lo com os olhos cerrados.

Sem soltar uma única palavra, seus dedos apertaram firme o maxilar do maior fazendo-o entreabrir os lábios com um pequeno sorriso de satisfação.

Aproximou lentamente seu rosto sentindo a respiração pesada de Kanaphan flutuar por sua pele. Fitava-o intensamente durante todos os momentos, podia perceber o olhar suplicante implorar por mais.

– Você realmente não tem medo do que eu sou capaz de fazer com você, Kanaphan? – questionou afundando mais seus dedos sobre a pele já avermelhada.

– Porquê eu teria medo de alguém tão fofo como você? – provocou sorrindo com a língua entre os dentes.

Khaotung sentiu seu sangue ferver diante da ousadia de seu namorado.

Se ele queria ser punido, ele seria punido.

Estava disposto à fode-lo durante toda a madrugada, faria-o implorar para que parasse.

Puxou-o consigo até o box sem preocupar-se com as roupas que ainda os vestiam.

Empurrou-o contra a parede envolvendo seus dedos pelos fios já molhados da água que corria do chuveiro. O rosto do maior se encontrara com o azulejo gélido ao mesmo tempo em que a mão do outro abaixava sua calça o suficiente para deixar apenas sua glande rosada amostra.

A pequena digital massageou a fenda que expelia pré-semem espalhando-o por toda a região exposta sem ao menos dar tempo para Kanaphan preparar-se para receber tal carícia.

Gemeu sofrego por conta da sensibilidade da região acariciada, e, junto à isso, seu rosto era cada vez mais pressionado contra o piso fazendo-o arfar em meio à suspiros.

– Mesmo eu sendo bonzinho já foi o suficiente para fazer você chegar nesse estado – sussurrou sobre a nuca do maior apertando leve seu dedo sobre a abertura que se umedecia cada vez mais.