Capítulo 3

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Durante o jantar, acabou que tivemos que pegar uma sala particular de última hora.

Claro, eles não gostaram, mas fizeram.

Cliente: A em.Tec. e é realmente perfeita, essa tecnologia de última!

Sorrio, e levantei a mala, nela havia uma única peça, uma chupeta, a cara do homem se confundiu.

Eu: Sei que o senhor tem um filho, e esse é o nosso novo produto, dependendo do humor do seu neném, ele solta um gosto e aroma calmante, não vai precisar se preocupar em ficar acalmando ele.

Um sorriso voltou ao seu lábio.

Cliente: Irei levar também! Independente do preço!

No final daquela noite, consegui lucrar, R$87.000.000

Saindo da sala, o homem me acompanhou, meus pais não tardaram levantar e me seguir, minha irmã começou novamente aquela birra de "não quero" por querer colo.

Paramos no carro do homem, seu segurança que esperava lá, abriu a porta, ele apertou minha mão, e agradeceu.

Cliente: foi realmente ótimo fechar negócio, irei para a Espanha por um tempo, mas manterei contato!

Eu: Claro, vai ser ótimo!

Assim, que ele entrou, suspirei, arregacei a gravata, tirei a parte de cima de terno e entrei no carro, o motorista teve que descer e prender Ely na cadeirinha que fazia birra.

Sentia a minha nuca latejar.

Me estiquei, e bocejei, me recostando no vidro.

Meu celular tocou, era tarde da noite, a casa da Rose, namorada do meu irmão, era na outra cidade, atendo a ligação sem ver quem era, e não pude evitar sorrir.

Rose: Menino cadê tu? Fiz brigadeiro pra nós...e...hm..como é o nome daquele negócio?

Eu: Que negócio Rose?

Rose: Ahh! Lembrei, pudim!

Eu: Não come! Mas coisa mais importante, tem... Hm... Alguns inquilinos

Não demorou para ela entender, nem para mim, virar para trás, e pegar um pirulito, recebendo um olhar do Luan, que tinha Jp. Em seu colo, e Ely dormindo na cadeirinha.

Pirulito era uma salvação minha, chupava como uma chupeta.

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