capítulo 36

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Papai me pois para dormir, e tentou tirar algumas respostas de mim. Bom, é meio óbvio que eles iriam fazer isso, até pq, eu sabia quem eram os infiéis.

Mas eu só não gostava deles mesmo.

Precisava descontar meu stress, cansaço em algo...

Mas tem...algo me incomodando a tempos... A Ely...

Ela se encolhe, e sempre fica pensativa, parece ansiosa agora... Eu notei isso desde que cai da escada...ela pensa demais.

Suspiro e me viro para o teto.

Vamos juntar o que "venho observando" que na vdd notei agora wue me fez lembrar.

1° aproximação repentina
2° Não lembro do Jp grávido.
3° se esconder perfeitamente bem.
4° ela me notou nos arbusto, mas seus olhos não manterem contato por muito tempo, seguindo para o lado esquerdo do quintal.

Preciso ver o que tem lá.

Coloco uma meia, pego uma faca, e uma pistola com silenciador, travo ela e a escondi embaixo da blusa, na calça, junto a faca.

Saio de lá arrastando os pés, papai estava no andar de baixo, Luan, Ely...e Jp.

Ah porra!

Entro debaixo das escadas quando o piso range, no final da escada.

Inferno, inferno, inferno!

Ely: ele está se aproximando de vocês -gracas...ela me salvou, atraindo a atenção deles.

Seus olhos em mim de novo...

Mas a sua voz é... Receosa? Trêmula?

Jp: Hmm -afiados, olhos... afiados- isso é bom, policialzinha!

O que?...

Espera... a Ely...está desde quando nas minhas memórias?

Não...quando foi que a sensação... Do desconhecido virou...normal?

Sim...desde quando?

Pq sempre regresso aos quatro anos?

Eu não...lembro de nada!

Luan: Não seja mal amor -ele se sentou e beijou os seus lábios- o nosso neném voltou.

A voz suave...parece ter...um sarcasmo? Eu não...eu não entendo!

Eu vou ficar louco!

Luan: Ely, faz um mamadeira...

Oh, é para mim! Eu pedi uma de baunilha!

Merda eu preciso voltar...!

Graças aos santos ao nosso lado ambos saem com um guarda e eu consigo subir.

Entro no berço, e forço um choro, para enganar, eles não acreditariam, ou deixariam de desconfiar do barulho tão rápido.

Como a casa é para reuniões da máfia, não tem câmera, então são problemas a menos.

A porta rangeu, e lá estava eu, choramingando debaixo da coberta encolhido.

Luan: oh nenê -ele aproximou e me pegou, me deixando embolado como sushi- o que foi? Por que está chorando?

Eu: Papai, mama -fiz um bico- soninho, fome...

Ele sorriu doce, esses caras ... Tão gamado demais em mim para perceber algo!

Jp: Olha aqui -ele veio sacudindo- era desse principezinho?

Ele me deu a Luan e o Luan me deu, peguei dele e tomei, deixando o sono vir. É o melhor a fazer para desconfiarem.

Pode estar meio confuso, então sintam+se livre para perguntar!

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