Edit.: essa é minha primeira história, esta super confusa. Leia por sua conta em risco, sugiro visitar o perfil, essa aqui não passa de uma lembrança deixava no perfil para que eu veja as minhas evoluções.
História de minha autoria! Ajudo a escreve...
Puxamos cada um de um lado, quem essa garota pensa que é?! Entra escondido no quarto dos outros e ainda roubar algo?! Mas não me surpreende não é a primeira vez!
Eu: Solta isso! -eu puxei dela, que continuou agarrada, o solavanco fez ela vir para frente, seus pés foram para trás puxando de volta.
Ely: Não! Vai embora! Ninguém te quer aqui! Por que vc não percebe isso?!
Ela falava corretamente, como uma menina grande!
Eu: Não estamos falando disso sua ladrazinha! - não estávamos mais puxando, nos encaravamos, ela por cima de mim, com se fosse superior, huph.
Ely: Solta! ISSO É MEU!
Ela começou chorar, colo se fosse a vítima, eu não ligo para o urso! Mas roubar ele é demais! Se ela insistisse, ou pedisse por favor eu deixava! Mas não! É sempre "EU QUERO!" ou "Me da!" "Me empresta!" E depois ele volta todo rasgado!
Ely: Ômega idiota! -ela soltou o urso, me fazendo tropeçar alguns passos, suas mãos me empurraram, me jogando no chão.
Eu: BETA INÚTIL!
Ely: EU VOU CONTAR PARA O PAPAI! - a menina gritava e esperniava, eu peguei ranço dessa garota...
Eu: CONTA! VAI LÁ!
ela assustou, achando que eu pediria para ela não ir, mas fiz o contrário...
Eu vou me arrepender disso mais tarde, eu sempre me arrependo... Por que eu sempre falo demais...
Ely: Papai vai bater em você!
Eu: E quando ele não bate? Ah, sim quando você quebrou aquele vaso? Ah é mesmo, a ladra também é mentirosa! - me levantei, fechando o meu pulso, mas mantive eles para baixo.
Eu odeio ela, eu queria que sumisse da minha vida.
Mas, não de forma que eu vá bater nela, não quero que ela sofra, por que eu sei como dói, como arde, e queima na garganta e no peito.
Ely: Voce! PAPAI!! - ela gritou chamando ele, mas não houve resposta.
Soltei um riso anasalado.
Eu: Oh, que pena, o paizinho não veio te proteger! - caçoei quando então, desferiu um tapa na minha bochecha, as mãos no meu peito, me jogaram da escada.
Eu senti tudo parar a minha volta, o tempo desacelerou, de forma que parece que também passou mais rápido, estava ouvindo o meu coração nos meus ouvidos, conseguia ver o urso no meio da escada, minhas mãos que protegiam a minha cabeça estava quente, e molhada...
Ely estava assustada, as mãos na boca, e gritando...
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