Ele me ergueu antes que visse o seu rosto, Mas sua mão deita a minha cabeça no seu ombro, posso sentir a minha camisa molhada, a sua respiração engata e tento me levantar, apesar de não adiantar.
Eu: papai?...
Luan: Vamo, fazer um leite e algo mais robusto para você comer! -a tentativa falha de manter a voz firme, saí falha e trêmula, engatando a respiração.
Ele desceu comigo no colo, mas apesar dele e chorar, eu não podia dizer que acreditava realmente nisso, porém estava feliz.
Jp: Luan? -ele veio até nós, suas mãos foram para o meu cabelo e pude ver a outra subir para o que eu acho, o rosto do Papai Luan.
Luan: Eu estou bem -sua voz saiu um fiasco.
Rouca, inaudível...quebrada... dolorida...
O riso baixo e triste de Jp foi audível no ambiente, ao contrário.
Jp: O que esse menino precisa hum?
Luan: Comida! - sua resposta foi pronta e direita, ele se sentou comigo no colo, e ouvi os passos do Jp saindo.
Suas mãos desceram para o meu pescoço, em um carinho leve.
Luan: Desculpa -nessa hora eu virei para ele, meus olhos deram de cara com os seus.
Oh...por que me dói vê-lo assim...?
Luan: Desculpa -ele não segurou o choro, me fazendo chorar junto, idiota! Não chore do lado de um cara que chora vendo filmes...
Luan: Eu não entendia, eu tinha medo Eduard -sua voz sussurrou no meu ouvido, escondido no meu pescoço- eu tinha medo... Era tudo muito novo, mas eu sei que não é desculpa por ter te batido tanto, ou dito coisas cruéis - sinto que está ficando difícil respirar para ele...
Eu: Pai...-afastei o meu Age por alguns segundos, receoso dele achar que mudei de idéia - precisa respirar devagar e fundo.
Dei-lhe as cordenadas para ouvir ele fazer isso, soltando o ar pelo nariz como um suspiro.
Luan: Me perdoa, por favor.
Eu sei que a punição da Ely foi fraca... Mas se ele não vai fazer mais... Me serve de apoio, para acreditar que ele mudou... E que se fizer algo, minha punição seja tanto quanto a de Ely.
Eu: por que a Ely...pode? -minha voz era baixinha, como se fosse uma conversa que não era para qualquer um ouvir.
Suas mãos grandes e com calos passaram pelo meu rosto. Argh, para com isso! Pare de chorar! Pare de me dar esperanças! Pare.... Pare de me fazer acreditar que quando eu cair lá do alto... Não vai doer... Pare de me fazer achar que não vou cair!
Luan: Ely nasceu como você -ele me olhou...triste?- ela foi uma... tentativa...falha - não diga assim- foi o que achamos na época -ele sorriu.
Como?..
Jp: Nós decidimos tentar, não podíamos mais deixar as coisas jogadas, e estava começando ser aceito pela sociedade, ela era muito nova, então querendo ou não, teríamos que ficar por perto, enquanto ela tinha, um, dois ou três anos -ele chegou por trás havia um pratinho verde e colherzinha pequena, a mamadeira em uma mão.
Luan: E vimos que não era ruim, só que isso foi depois de ter te castigado, e depôs de ter te enviado para aquela missão -senti minhas costa estremecer, especificamente, a cicatriz...
Fiquei em silêncio só ouvindo, suas mãos desceram para as minhas costas, acariciando lentamente. Não posso deixar de achar agradável.
Luan: Você fez um bom trabalho, não, um ótimo -ele disse sorrindo- quando soubemos que você estava machucado, a culpa foi maior e não consiguimos ir vê-lo -ele mordeu os lábios.
João aproximou a colher da minha boca, chamando a minha atenção, abri a boca pegando, mas não tirei os olhos do Luan. Esse idiota... É mesmo um mafioso?...
Kkkkk, foi difícil escrever isso! Achei que final de semana iria ter tempo má ative que por meu tio de 1 aninho para dormir por que ele não quero ame soltar ksks
Enfim, ele foge de mim, mas eu ainda sou a favorita que lê te. Ciúmes se não der um beijo nele, aí aí, que peso para carregar.
Enfim, próximo capítulo, continuação da história, eu iria falar alguma coisa mas eu já não lembro mais....
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Baby Boy
FanfictionEdit.: essa é minha primeira história, esta super confusa. Leia por sua conta em risco, sugiro visitar o perfil, essa aqui não passa de uma lembrança deixava no perfil para que eu veja as minhas evoluções. História de minha autoria! Ajudo a escreve...