Edit.: essa é minha primeira história, esta super confusa. Leia por sua conta em risco, sugiro visitar o perfil, essa aqui não passa de uma lembrança deixava no perfil para que eu veja as minhas evoluções.
História de minha autoria! Ajudo a escreve...
Eu não resisti muito ao sono, e dormi naquela tardex vez ou outra acordava e ouvia os risos da brincadeira, mais tarde naquele dia fomos ao shopping...
Jp: Eu neném, vamos acordar - suas mãos acariciaram meus cabelos repetidamente, isso é bom.
O que eu não sabia é que aquela ida ao shopping me traria tanto choro...
Eu: Dadá... não...
Jp: Ah, então não quer mais algodão doce?
Dei um pulo e segurei o seu pescoço, ouvi um riso enquanto era levado para o banheiro.
Jp: Certo, entendi, papai Luan fez um mama de baunilha, o nenê gosta certo?
Suas mãos ágeis abriram a fralda, e me colocaram na água, elas desceram limpando o talco e a pomada.
Eu: Gosto, papai sabe? -eu o olhei, para receber um beijo na bochecha.
Jp: Papai ouviu uma vez.
Empurrava aos patinhos indo e vindo, as vezes colocava na boca, mas o papai tirava de mim. Em algum momento eu me irritei e bati as mãos na água.
Encharcando ele.
Mereceu!
A toalha passou pelo o meu corpo, e então novamente me colocaram numa fralda...
Jp: Vamos ver o que o nenê vai vestir!
Assenti. No final, estava com uma blusa de frio fina preta, e um moletom de sapo por cima, a calça jeans.
Eu: Papai... Eu quero aquele, -apontei para o crocs azul, ele pegou e colocou no meu pé, que prendiam sobre o berço de grade baixadas.
Jp: Prontinho meu amor -senti a minha bochecha arrepiar e o Dadá me pegou de novo- vamos ver se sua irmã já terminou?
Apenas deitei no seu ombro, e ele saia falando muitas coisas. Ainda tô com sono...
Luan: Oi meu bem - ele deu um beijo nos lábios de Jp, sorrindo ao ver a mesma reação de sempre do noivo, um sorriso.
Jp: A Ely está pronta?
Ely: A Ely tá papai! - a menina rodou com o seu vestido rosa e branco, e os sapatos pretos, recebendo um sorriso de Luan, orgulhoso de seus trabalho.
Jp: Está linda Ely!
...
Papai me deixou num espacinho de bebê junto de Ely, senti o meu peito apertar, e agarrei a camisa dele.
Luan: Ed, fica aqui apenas um pouco, precisamos resolver algumas coisas.
Luan me desatou dele, e seguiu com o Jp. Um moço veio me acudir, ele segurou me balançando d rum lado para o outro.
Por que eu estou tão sensível?...
Moço: Ah, acho que esse menininho aqui vai entrar no Age dele -ele sorriu para mim e me colocou no chão.
Moço: Vamos lá ver a sua irmãzona? - oh... A Ely é mais velha que eu no Age...
Ele me deixou com ela, e ela ficou quietinha do meu lado. Tenho medo... Não quero entrar no meu mundinho particular... Não quero voltar a ser aquele Eduard que gosta de todo mundo...
Ely: Você ainda está blavo com a Ely?
Eu: Hum hum -neguei- xo... -guspi a chupeta e a Ely me olhou- só sensível demais...
Ely: Ed, Ely pensou, que nois pode dar bem!
Sim, se for acasa um no seu quadrado...
Ely: Ely reconhece que errou, mas Ely ainda não quer que mecha nas coisas dela.
Eu: Da mesma forma que a Ely não gosta eu não gosto!
Ely: Então as coisas sua no seu carto e as minhas no meu, ninguém podi entlar! Ninguém meche!
Eu: Vamos tentar... - estendi a mão para ela e ela apertou.
Nós passamos um bom tempo alí, sentados com os bloquinhos, mas acabou que nós íamos começar a brigar e resolvemos mudar de brinquedo.
Ely fez amizade com uma tal de Débora, que pelo wue parece é a filha da babá, mas ela está sente na creche.
Débora: Oiii! Quer brincar cá gente? -ela era mais ou menos da minha altura, ômega provavelmente.
Eu: Do quê? -ela apontou para um brinquedo que ela havia esquecido a palavra e eu ri.
Fomos até o lego e ficamos lá, vez ou outra Débora nós dava uma bronca. Ela é mais velha. Isso está óbvio.
Eu: Débora, qual a sua idade?
Débora: Ah, foi mal, não me apresentei né? - nós dois assentamos- Meu nome é Débora Deniz, tenho 10 aninhos, mas vou fazer 15!
Eu: Oh!
Ely: Mano vai fazer mais né?
eu: Vou - confirmei- vou fazer 18..., E sou omega...
18 anos, ômega, muitos já estariam casados. É a idade que o cio chega.
Descobrimos o que somos aos 9, e então, aos 18 podemos ter a nossa vida, muitos casa cedo para não passar só.
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Ignorem os erro de português, vou corrigir quando os meus dedos esquentarem do frio ksks...
