Sete.

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Não teria escolha. E agora não tinha mais como fugir. Subi as escadas para o quarto de Enrico. Bati na porta. Ele abriu a porta. Ele estava sem roupa, quero dizer só com uma cueca.

- Porque está nu? - perguntei. E entrei em seu quarto.

Ele sorriu - Oras já se esqueceu de o que vamos fazer? - perguntou. Ignorando a minha pergunta - Fora - olhou em seu relógio que você quase ficou atrasada - me encarou - E eu ia ter que te buscar.

Revirei os olhos. E o olhei de cima a baixo - Assim? - Ele assentiu. E passou por mim pegando os dados - Dá para desistir? - perguntei. Sabendo a resposta.

- Eu pensei que você já tinha desistido - falou sinceramente.

Eu me virei para a porta - Eu to desistindo - afirmei. E caminhei em direção á porta. Coloquei a mão na maçaneta e senti as mãos de Enrico me puxando e colando nossos corpos. Ele me deixou de costas e me pressionou contra a parede. Colocou sua mão em minha barriga e me pressionou em seu corpo. Suspirei.

- Tem certeza - sussurrou em meu ouvido. E colou meus cabelos para o lado. E beijou meu pescoço. Desceu os beijos pelos meus ombros. E os mordeu de leve.

Suas mãos foram para os botões do meu short. E os desbotou um pro um. E o tirou lentamente.

- Porque temos que tirar a roupa? - Perguntei.

Ele sorriu. Passou os dedos pelas minhas coxas. E puxou a alça da minha calcinha - Podíamos ficar vestido - deu uma pausa. E colocou a mão na barra da minha camisa. E a puxou lentamente para cima - Mas daria mais trabalho depois - me encarou - Se é que você me entende.

Ele cola nossos corpos de novo. E passa seu dedo pelo meu lábio. Ele aproxima seu rosto do meu e encosta sua testa na minha. Ele morde meu lábio inferior. E inicia um beijo de urgência. Suas mãos não param quietas em um canto. Coloco minhas mãos em seu rosto e o puxo mais para mim. Mordo seu lábio inferior. Ele sorri. O beijo fica mais intenso. Ele coloca suas mãos em minhas coxas e a puxa para cima. Envolvo minhas pernas em sua cintura. Ele caminha comigo até sua cama e se senta. Fazendo-me ficar em seu colo. Suas mãos vão para a alça do meu sutiã. Paro o beijo. Nós íamos mesmo fazer sexo. Se tiver jogo nenhum.

- Não vamos transar - afirmo ofegante - Só vamos por causa do jogo - Ele da um sorriso travesso.

- Claro - Ele pegou os dados. E colocou em minha mão - Começa - pediu.

Sai do seu colo e me sentei na cama. Um pouco distante dele - Não - falou - Começa você.

Eram dois dados normais. No primeiro dado tinha escrito - Chupar, lamber, acariciar, beijar, beliscar e escolha - No segundo tinha - Barriga, peito, pescoço, pernas, partes intimas e a escolha - Ele deu uma risada e jogou os dados.

- Beijar - falou olhando um dado - Pernas.

Ele engatinhou na cama. Ajoelhou-se na cama. E descruzou minhas pernas pacientemente. Ele passou seus dedos pelas minhas pernas. Ele beijou meus pés. E foi dando beijos molhados pelas minhas pernas. Quando chegou às minhas coxas. Eles a apertou e depois beijou devagar me provando. Filho da mãe!

- Sua vez - falou. Enquanto me observava. Eu fiquei excitada e um pouco ofegante. Peguei os dados de sua mão e os joguei.

- Chupar - resmunguei - e a escolha - me aproximei dele lentamente. E sentei em seu colo - Estou com sorte - sussurrei em seu ouvido. Passei meus lábios levemente pelo seu queixo. E mordi de leve. Desci pelo seu pescoço levemente em seu pescoço provocando-o. E chupei seu pescoço. Ele me forte pela cintura - Sua vez - sussurrei em seu ouvido. Sai do seu colo. Ele estava ofegante.

- Chupar - ele mordeu seus lábios - Peitos.

Ele ficou por cima de mim. E me deitou lentamente na cama. Beijou meu colo. E apertou meus seios por cima do sutiã. Suspirei. Arquei minhas costas. Suas mãos foram para o fecho do meu sutiã. Ele o tirou. E apertos meu seios de novo. Mordeu o biquinho e depois o chupou. Enquanto ele massageava o outro. Gemi baixinho. Ele chupou mais forte. E distribui beijos pelo meu colo.

Joguei os dados de novo - Chupar - revirei os olhos - Partes intimas.

Aproximei-me do mesmo. E passei minha mão por cima de sua cueca. E o seu membro estava duro. Tirei sua cueca. E passei as mãos pelo seu membro o apertando de leve. Ele suspirou. Dei um sorriso safado para ele. E me abaixei. Chupei suas bolas. E passei a língua por toda a extensão de seu membro. Passei a língua pela cabeçinha. Ele deu um gemido abafado. Comecei a chupa-lo com vontade. Ele entrelaçou seus dedos em meu cabelo. E começou a me guiar nos movimentos. Ele gozou na minha boca. Passei a língua pelos meus lábios.

Ele estava completamente ofegante e sua respiração entre cortada. Ele jogou o dado de novo - Chupar suas partes intimas - deu um sorriso safado.

Ele se aproximou e beijou minha coxa. Passou os dedos por cima da minha calcinha e depois a beijou. Suspirei. Ele a tirou lentamente, me provocando. Senti seus lábios em minha vagina. Eu estava molhada. E estava sentindo um calor entre as minhas pernas que era totalmente, excitante. Ele chupou meu clitóris com força, eu gemi, sua língua percorria todo o meu sexo. Meus gemidos estavam ficando mais altos. Ele chupou mais uma vez meu corpo estremeceu e eu gozei. Enrico lambeu tudo. E subiu distribuindo beijos pelo meu corpo.

- Acho melhor pararmos - falou. Contra meus lábios.

Minha respiração estava pesada. Suspirei - Eu quero continuar - falei.

Ele deu um sorriso safado - O jogo? - Fiz que não - Você quer...?

Abri meus olhos - Você - sussurrei.

Ele roçou seu membro em mim. Eu gemi contra seus lábios. Ele se encaixou na entrada da minha vagina. E me penetrou devagar. Preenchendo-me. Gemi baixinho em seu ouvido. Ele começou movimentos de vai e vem.

- Enrico - gemi seu nome.

Ele afundou sua cabeça em meu pescoço enquanto aumenta o ritmo. Gemi alto, assim como ele também. Ele me olhou. E aproximou seus lábios dos meus. E deu início ao um beijo cheio de desejo. Gemi contra seus lábios. E novamente meu corpo estremeceu, e eu gozei. Enrico continuou os movimentos, até gozar.

Ele se deitou ao meu lado. E me puxou para si.

Somente sua.Onde histórias criam vida. Descubra agora