Capitulo 13 🔞

189 15 2
                                    

Iago narrando.

Tudo saindo melhor do que eu esperava, mas uma vez Anallu estava animadinha por conta da bebida, e estavamos indo para o apartamento, e era tudo que eu realmente queria, ter a loirinha para mim.

[...]

Quando chegamos no meu prédio fomos direto para o elevador, e como estavamos sozinhos fui para cima da Anallu beijando seu pescoço.

— Pode entrar alguém aqui.

— Mas a gente não ta fazendo nada de mais loirinha. - digo

A porta do elevador se abriu e eu puxei ela para entrarmos no apartamento.

Puxei a Anallu, a beijando assim que fechei a porta, e ela entrelaçou as pernas em volta da minha. E eu caminhei ate o quarto com a Anallu ainda no meu colo.

Ela me beijava com vontade e logo o nosso beijo se tornou violento, e eu a emprensei na parede, descendo e chupando o seu pescoço.

— Gostosa. - continuei ali intercalando entre beijos e chupões no seu pescoço.

— Não marca.- ela disse com dificuldade.

— Fica calada.

Minhas mãos passearam pelo decote da roupa que ela usava, e logo tratei de abri seu sutiã e me livrar da sua blusa. E apertei seus seios com força, fazendo ela gemer meu nome.

— Você é uma gostosa, filha da puta.

Não mentir, a mãe dela é realmente uma.

Joguei a Analu na cama, ficando por cima, e comecei a chupar um dos seus seios, enquanto o apertava o outro, e pelos quatro cantos desse apartamento só se ouvia os gemidos da Anallu.
E logo me livrei da parte de baixo da sua roupa, a deixando apenas de calcinha.

 E logo me livrei da parte de baixo da sua roupa, a deixando apenas de calcinha

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Anallu narrando.

Senti a lingua do Iago passar pela minha barriga, e sua respiração proxima a minha intimidade, me causou arrepios e ele percebeu o quanto estava mechendo comigo, e sentir suas mãos apertando as minhas coxas.

Logo o Iago se livrou da minha calcinha, e beijou a minha pele nua.

— Eu quero ouvir você gemer, Anallu. — Eu quero você chamar o meu nome.

Disse e em seguida sentir seus dedos passearem na minha intimidade e depois a lingua. E ele chupava meu clítoris e me mastrubava ao mesmo tempo e eu não controlei meus gemidos, gemia alto mesmo, enquanto apertava os lençóis. E ele continou ali.

— Iago. - Gemi. E ele apertou minha coxa como resposta.

E o Iago continuava a brincar com a lingua na minha intimidade, e a cada gemido meu, ele me chupava mais forte, e aumentava a velocidade dos dedos dentro de mim.

— Iago, eu vou gozar. - disse com uma puta de uma dificuldade .

— Pode gozar Loirinha. - ele disse me olhando e logo voltou a me chupar.

Legados. Onde histórias criam vida. Descubra agora