Em um universo onde os laços do amor são tão complexos quanto os laços de família, várias histórias se entrelaçam. Casais enfrentam romances intensos, desencontros dolorosos e traições inesperadas, enquanto brigas e separações testam seus limites. C...
Acho que desde que eu descobri a gravidez, ontem foi o dia que eu mais conseguir dormir e descansar sabe? Mas nem foi por livre e espontânea vontade, e sim porque o meu bebezinho ontem, resolveu dificultar a vida da mamãe dele.
Juro, todo e qualquer tipo de comida ou líquido, que eu ingerisse, eu vomitava, não teve remédio de enjoo, não teve gelo de limão, não teve nada que fizesse, alguma comida parar no meu estômago.
Então obviamente por conta dos remédios para enjoo que consequentemente dão sono, eu dormir o dia todo, acordava uma hora ou outra quando a minha mãe ou o Caio vinha trazer alguma coisa para eu comer.
Mas no final das contas, Luna teve que trazer uma amiga dela para aplicar soro para eu tomar, porque eu ja estava sem forças.
Mas hoje acordei novinha em folha, e com muitos desejos inclusive.
De manhã fiz o Caio rodar a cidade atrás de um frappuccino e um cheesecake de amora.
Quer dizer, eu fiz não né? A filha dele que fez.
E agora no almoço, eu queria comer um camarão que a minha mãe faz com um creme de milho, é uma releitura do famoso camarão internacional. E é simplesmente divino, juro, e eu estava salivando só de pensar.
Então, o querido pai da minha filha, foi até o mercado com o Gael que tinha acabado de chegar do treino.
E logo depois que eles sairam a minha irmãzinha querida chegou, e chegou daquele jeito.
— Oi, cadê a mamãe?- pergunta. — Oi neném da dinda, como você está hoje hein? - diz beijando minha barriga.
— Mamãe ta na cozinha. — Eu ja tive mais valor para você Luna. — mas estamos bem.
— Ótimo. — Vou lá falar com ela. - diz.
Só que eu fui junto né, queria saber o que a Luna quer com a mamãe.
Ah, Anallu e se for assunto das duas? Bom, se for não é mais .
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BIA NARRANDO.
Anallu estava me colocando completamente maluca que ela queria porque queria, comer a minha releitura de camarão internacional, então enquanto os meninos tinham ido compras as coisas que estavam faltando para eu fazer para Anallu, eu estava adiantando outras coisas, e comecei a fazer a sobremesa favorita das minhas duas princesas, pelo menos nisso elas tinham gosto em comum.
E quando eu tava em paz, sozinha, fazendo minhas coisas, as duas apareceram.
— Mãezinha. — o que cê está fazendo? - Luna pergunta.
— Nesse momento, a taça de morango, uva e chocolate que vocês gostam. - digo. — O que você quer Luna? — Você sabe que eu não sou seu pai né? — Que você fala no diminutivo e ta tudo certo.