Capitulo 86

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Bernardo Narrando.

Depois do jantar de casamento do Benjamim e da Giovanna, todos nos despedimos, e cada um segiu para seus destinos.

Eu tinha um rolê com uns amigos mais tarde, então eu ia deixar a Isis na casa da minha madrinha, já que ela estava ficando lá, e ia em casa, tomar um outro banho e trocar de roupa.

Depois de uns 40 minutos chegamos no condomínio que eu moro, obviamente a minha madrinha também, moramos na mesma rua, só que ela mora no final da quadra.

— Tá entregue, Isis.- digo parando na porta da casa da minha dinda.

— Você vai ficar me tratando assim?- pergunta. — Como se não tivesse acontecido nada no natal? — por causa de uma pessoa que não está nem ai para você, Bernardo?- pergunta.

— Tô te tratando como Isis?- pergunto de volta. — Eu tô te tratando como eu trato qualquer pessoa. - digo. — Cara, isso não tem nada haver com a Gabriella, só não era para ter acontecido Isis. - digo.

— Você sabe que não tem nada de normal, Bernardo. - diz irritada. — Caramba Bernardo, para de mentir. — É claro que tem haver com ela, você fica todo mexido quando ela posta algo e enquanto ela não ta nem ai pro que você tá sentindo seu idiota. — Qual a consideração que ela teve com você? — Ta pegando seu primo? — Você é um idiota mesmo.

— Caralho, Isis. — Ta vendo como você é? - digo irritado. — porra. — O assunto aqui é eu e você, Isis. - digo. — O problema é que tudo você quer justificar com a Gabriella no meio. - diz.

— Como eu sou, eu to falando a verdade Bernardo.- diz.

— Porra, esquece a Gabriella, Isis. — No natal o que foi que você me disse caralho? - grito sem paciência.

— Que eu te amava ainda, e que eu queria tentar de novo. — Mas olha como você ta me tratando Bernardo, eu não posso tocar no nome dela que você se transforma. — Tentar de novo pra ficar assim é melhor nem tentar.

— Porque eu não quero tocar no assunto, não quero falar dela, e você fica insistindo em colocar ela no meio de tudo, Isis. - digo. — E eu disse que era sem cobranças ou coisa seria , Isis. — Eu espero que voce lembre disso.

— Então não fala, esquece, o que eu falei, Bê. - diz fazendo carinho no meu rosto mudando totalmente a postura. — Olha aqui, me desculpa. - pede e vira meu rosto pra ela. — Me desculpa, Bernardo.- diz e sela nossos lábios.

— Ta Isis. - digo. — eu tenho que ir pra casa, vou sair com o pessoal, quer ir? - pergunto.

— você sabe que eu não curto muito seus amigos.- responde. — Mas a gente pode aproveitar aqui e agora, Be. - diz beijando o canto da minha boca, e vindo pro meu colo.

Eu reclinei meu banco para trás para termos mais espaço.

— Isis...— Isis.. — você não brinca comigo. - digo enfiando a mão nos cabelos dela.

— não estou brincando. - ela ri.

E eu puxo ela, iniciando um beijo, e logo ela, ja foi puxando minha camisa.

Assim que a falta de ar se fez presente, eu fui descendo os beijos pro pescoço dela, chupando o mesmo, e a respiração dela estava alta, ofegante, o carro tava quente, aumentando ainda mais a tensão ali dentro. Logo as minhas mãos encontraram o ziper do vestido dela, o que fez ele literalmente cair do corpo dele e expor os seios dela.

Eu sou peguei aquele pedaço de pano e joguei pro banco se trás.

E eu me encarreguei de chupa-los com força, fazendo ela revirar os olhos.

Enquanto eu brincava com os seios dela, eu tratei de me livrar da única peça que a Isis vestia, que era uma calcinha de renda, que eu rasguei.

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