Em um universo onde os laços do amor são tão complexos quanto os laços de família, várias histórias se entrelaçam. Casais enfrentam romances intensos, desencontros dolorosos e traições inesperadas, enquanto brigas e separações testam seus limites. C...
Para fazer a vontade da Maria Beatriz, acabamos de chegar em Barcelona, e agora estamos na saga de encontrar um táxi para poder ir pro apartamento da Luna, e por irônia do destino ou não, quem estava bem na nossa frente?
Isso mesmo, minha filha e o querido namorado, noivo ou sei la o que dela.
Então, por mim a gente gritava os dois, mas a minhas esposa é uma lady, disse que não era pra gritar no meio do aeroporto, então quanddo os dois finalmente pararam, conseguimos alcança-los.
E ao se aproximar, eu não gostei do que eu ouvir, a minha filha falando com o Gael "estou doida para chegar na nossa casa."
Agora eu agradeço a Bia, pelo surto de ter vindo atrás da Anallu, porque agora eu acabo com essa palhaçada, primeiro pede a minha filha em namoro sem me consultar, depois noivado e agora essa de nossa casa?
Ah, é demais para mim! E eu não me controlei.
— Nossa casa? — É isso mesmo que eu estou ouvindo Luna Tolentino dos Santos? - digo parando literalmente atrás dela e cruzando os braços.
E a Luna se virou surpresa, e parece que quando viu eu e a mãe dela ali, mudou de cor!
— Pai? — Mãe? — O que... que.. que ces.. tão. Tão fazbedo aqui? - até gaguejar a Luna gaguejou.
— Vinhemos ver sua irmã Luna. — Anallu não da um sinal de vida a três dias.. — E recebemos uma ligação dizendo que tinha acontecido alguma coisa com ela.- Bia diz.
— Mãe, isso é loucura. — A Lua ta bem, vocês vinheiram atoa. — Ela ta viajando com o Caio. — Eles voltaram sabia? - Luna diz. — Vocês vão ficar na casa da Tia Taia? - pergunta.
— Não né filha, vamos ficar na sua casa.- bia diz.
Ai é que a Luna se enrola toda, mal consegue falar, inventou uma desculpa que a casa tava bagunçada que ela e a Anallu não estavam em casa, e que não devia ter nada lá, e o namorado dela ajudou, falando que a Taia não se importava de receber eles.
Mas não conseguiram, e a Luna aparentemente estava muito nervosa, e o tempo todo cochichando com o Gael, e no celular.
— Mas e ai, Luna. — você não me respondeu né, que história é essa de nossa casa, eu posso saber? - pergunto assim que entramos no táxi.
— pai, eu e o Gael estamos morando juntos, estamos noivos esqueceu?- diz na maior naturalidade.
— Esqueci? — Como eu vou esquecer essa palhaçada Luna. - digo indgnado. — Eu ainda quero saber dessa história direito.
— Mãe.- ela diz chamando a atenção da Bia. — Avisa ao seu marido que eu ja tenho 19 anos, e ja sou grandinha. - diz.
— Você conhece o pai que tem meu amor. - bia diz.
— E você senhor Gael, vamos ter uma conversinha mais tarde. - digo.
— Com certeza Sogrão .- ele diz dando dois tapinhas na minhas costas.
Que muleque folgado viu? A sorte dele é que eu gosto muito da familia dele.
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