Capitulo 57

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Gael narrando.

Sei que a Luna está magoada comigo, mas só dela deixar, eu voltar pro nosso quarto, e deixar eu ficar próximo dela de novo, depois de uma semana, evitando todo e qualquer contato fisico comigo já é um grande avanço.

Agora, ela está aqui dormindo no meus braços.

E eu paro para pensar como eu pude fazer tudo isso com a ela.

Agora, ela está aqui machucada por dentro e por fora.

Juro que se eu tivesse como voltar atrás de todas as minhas decisões, eu nunca trairia a Luna, e isso eu estou falando, desde a primeira vez.

Porque eu sempre soube que eu amo a Lu, mais eu fui imaturo, me deixei levar pelos desejos, deixe a fama subir a minha cabeça e ter varias aos meus pés, na hora que eu quisesse, para me divertir e acabei machucando a mulher da minha vida.

Pode não parecer, mais eu sou apaixonado nela, de verdade. E agora eu vou fazer de tudo para mostrar isso para ela.

Irei mover céus e terras por ela e pelo nosso menino.

Porque eu sei que mulher nenhuma, realizaria o meu sonho de ser pai, e me deixaria tão feliz quanto realizar esse sonho com ela.

— Te amo tanto minha princesa. — Espero que você consiga me perdoar, e que a gente volte a ser feliz. - digo dando um beijo na testa dela.

Só que já se passavam das 14:00, e o medico tinha dito que a Lu, precisava se alimentar direito, nos horários certos, por conta das medicações que ela estava tomando.

Então eu deixei ela dormindo, e desci para poder esquentar o almoço dela, e o meu também.

Comi rapidinho e subir com o dela.

Eu tinha comprado para ela, macarrão aos quatro queijos, que uma coisa que a Luna está tendo fixação, por queijo. Então eu sei que ela vai comer direito.

Subi com o almoço dela, e ela ainda continuava dormindo.

Talvez, ela fique com mais raiva de mim, depois de acordar ela.

— Lu..- digo passando a mão no rosto dela. — Meu amor. — Você precisa comer. - digo.

E ela acordou, e me olhou com uma cara nada boa.

— Eu comprei, macarrão aos quatro queijos. — Achei que você ia gostar. - digo antes que ela me mate.

— Obrigada. - foi a única coisa que ela disse.

Eu deixei ela comer em paz, fiquei ali no quarto, vendo algumas coisas no celular.

— A gente pode conversar? — Conversar mesmo, Lu. — Sem brigar. — só conversar? - digo assim que ela termina de comer.

— Me fala Gael. — Sobre o que você tanto quer falar. — Me diz , o que está te incomodando, tanto. -  diz em tom de deboche.

Caralho, a Luna nunca foi tão irredutível desse jeito.

— Você me tratando desse jeito Luna. — Eu to fazendo de tudo para me redmir.

— Você só pode ser muito cara de pau. - ela diz rindo. — Você quer que eu te trate como? Com mil amores? - pergunta.

— Luna, a gente já falou sobre isso mil vezes, e se a gente quer superar isso, não vai ser você me tratando assim que vai ajudar.

— Sabe porque eu to te tratando assim? — proque eu to tentando entender tudo que aconteceu Gael. - diz.

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