Capítulo 138.

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Marcos Garcia, Narrando.

Faz algum tempo que eu venho pensando a melhor forma de fazer isso e de como fazer isso também, porque não é novidade para ninguém que a minha criatividade é só dentro de campo.

Então, depois de algumas semanas de pesquisas, enchendo o saco da minha mãezinha e do meu irmão para me ajudarem, opinarem sobre a minha escolha, chegamos, aliás chegamos não, eu cheguei a conclusão do que fazer.

Eu, Marcos Garcia, que não sei nem cozinha nada, só fritar ovo, inventei de fazer um jantar para Teté, para pedir ela em namoro, mas obviamente contratei um chefe pra me auxiliar, mas sou eu quem estou cozinhando, e o melhor, comida italiana, a preferiada da mamãe do Juan.

Então, eu estou dando meu máximo para agrada-lá.

Fizemos carpaccio de salmão, risoto de queijo a carbonara, também nhoque de ricota com espinafre, porque não sei qual a Teté iria preferir, e sombremesa temos Cannoli e tiramissu.

Agora que já está tudo finalizado, deixei um pessoal preparando a mesa para nós dois, e fui me a arrumar, para ir buscar minha princesa.

A casa dela é um pouco distante da minha, são um pouco distantes, ambos moramos bem afastados do centro de Barcelona, mas eu tenho um apartamento no centro que eu fico de vez em quando, quando eu preciso estar no CT muito cedo.

Terminei de me arrumar e, agora estou a caminho da casa da Stella.

Assim que toquei a campainha da casa dela, em poucos minutos a mesma abriu a porta.

Estava linda, na verdade ela é linda.

— Que gata, hein? - digo abraçando ela. — Obrigado, Deus, por essa mulher maravilhosa.- digo e ela ri.

— Como você é besta, né? - diz rindo. — Vamos? — Não quero me atrasar para a tal noite especial.

— E nem eu quero que a gente perca nenhum segundo dessa noite.- digo.

Pego na mão dela, vamos caminhando até o carro, abro a porta para ela, fechando em seguida, dou a volta, entro no banco do motorista, e dou partida em direção a minha casa novamente.

Fomos o caminho todo conversando sobre diversos assuntos cotidianos, rindo, em um clima bem descontraído mesmo.

Assim que estacionamos na frente da minha casa, eu desci, abri a porta para ela, ajudei-a descer do carro.

Assim que entramos na minha casa, ela estava toda a meia luz, do jeito que eu pedir para está, iluminado em alguns pontos por velas com cheiro, não sei o nome.

Então, estava um ambiente muito bom.

— O que você ta aprontando hein, Marcos Garcia? - Ela me pergunta.

— Só uma noite especial, Teté. — Eu e você. — Sabia que eu até cozinhei? - digo e ela ri. — Sério pô, eu preparei tudinho para nós dois, desde o jantar até a sobremesa.- explico.

— Essa, eu quero ver, tá? - diz rindo.

— Vem, vamos jantar.

Fomos até onde a mesa estava montada, e ss entradas já estavam lá, e os nossos vinhos, rosé sem álcool para a mamãe, e vinho branco com álcool pro papai.

— Humm. — Tá uma delícia esse carpaccio, amor. - Ela diz enquanto saboreia. — Juro, lembra muito o do meu restaurante favorito. - diz.

Mal sabe ela que eu trouxe o chefe do restaurante favorito dela para me auxiliar.

— Chef Marcos Garcia, ao seu dispor, senhorita.- brinco e a gente acaba caindo na risada.

Nosso jantar foi desse jeito aí super descontraído, sendo divertido para mim e para ela, sinto que nós dois dispertamos o melhor um do outro, não tem explicação, nossa conexão, química, é muito diferente de tudo que eu já sentir sabe?

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⏰ Última atualização: a day ago ⏰

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