No Conselho do Valhalla, os Deuses de todos os panteões votam sobre a sobrevivência da humanidade. Brunhilde, a mais velha das Valquírias, interfere e desafia os Deuses para um duelo de treze contra treze. O lado que vencer sete lutas primeiro ganha...
No Conselho do Valhalla, realizado a cada mil anos, os representantes de cada panteão estão reunidos, quase como num tribunal. Cada panteão possui seu lugar, e o objetivo é apenas um: Definir se os seres humanos merecem ou não continuarem existindo. Os líderes sendo: Amaterasu, no Japonês, Hórus, no Egípcio, e entre outros, mas não todos, que ainda não chegaram.
— Bem, então todos aqui... Já se fazem mil anos desde que nos reunimos. Devemos começar a conferência? — Pergunta Hermes, o líder do panteão Grego — É um saco isso ter que ocorrer de novo... Olhe o quanto de chances demos para os humanos, é chato ter que repetir as mesmas coisas de sempre! Então vamos só votar logo, e pronto, resolvido.
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— Concordo com você. Até mesmo eu, que no fundo não queria exterminar os humanos, infelizmente sei muito bem que é o melhor a se fazer, mesmo sendo contra... — Responde Amaterasu, Deusa do Sol Japonês — O estado do planeta terra é deplorável, não sei se vale a pena deixar os humanos vivos.
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— Aí, eu falei, hehehe. Pelo visto todas as nossas chances foram vãs — O grego se acomoda, mas não consegue conter sua energia nos pés.
— Cala a boca, Hermes! Humanos são um pé no saco mesmo, mas pelo menos foi divertido interagir com eles, hahaha! — Ri Sun Wukong, líder do panteão Chinês.
Sun Wukong é extremamente musculoso, medindo 2,20 metros de altura, com uma uma longa cauda e corpo peludo, usando anéis para prender seu cabelo e barba, usando roupas remetentes a guerra, e exibindo tatuagens de criaturas da mitologia.
— Controle-se, Wukong! — Exclama Hórus — Por favor, não xingue os humanos, podem ter cometido as atrocidades que cometeram, mas isso não muda o fato de que você está agindo com falta de educação!
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