No Conselho do Valhalla, os Deuses de todos os panteões votam sobre a sobrevivência da humanidade. Brunhilde, a mais velha das Valquírias, interfere e desafia os Deuses para um duelo de treze contra treze. O lado que vencer sete lutas primeiro ganha...
Manfred andava pelos corredores do estabelecimento, se encontrando com uma garota com feições jovens como as de uma adolescente, o cabelo ruivo, olhos amarelos e marcas de raios ao longo de seu corpo, enquanto vestia uma capa de chuva e portava um guarda-chuva:
— Manfred? Você está bem? Eu estava te procurando — Dizia Kára, a oitava irmã Valquíria.
— Estou sim... Mas ainda estou a procura da Mata Hari, queria saber onde ela está, e se foi atacada.
— Bem... Tenho péssimas notícias — Mostra seu celular — Ela foi selecionada para ir lutar na próxima rodada.
O Alemão fica muito incrédulo, então olha para a arena, começando a ver prédios sendo erguidos e uma mudança bem drástica na estrutura.
Todo o local permanece escuro, até que um único holofote aparece, cobrindo a Deusa da Vitória, que começa a anunciar: — Dois pontos para os Deuses, e três pontos para a humanidade! A humanidade está na dianteira nessa competição! — Aponta para um telão mostrando o placar.
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— Melankomas de Caria venceu Magni num duelo de pura força física, e Rainha Himiko venceu Tsukuyomi em um duelo entre dois verdadeiros Onis! Pela primeira vez na história... Os Deuses permitiram que os humanos assumissem a liderança!
Assim o holofote começa a aumentar, e todos veem a alteração na arena: — Como podem ver... Como foi na rodada anterior, nessa rodada teremos um cenário novo. Na anterior foi o Deus quem pediu, enquanto nessa o humano pediu. Vejam a cidade de Amsterdã, a capital da Holanda!!!
Conseguia-se sentir uma ótima sensação vinda do clima, condizendo com o frio da Europa. As ruas eram tinham pontes de aço preto com uma calçada feita de blocos de concreto marrom, além de flores junto das barras de ferro. Em baixo da ponte, tinha um rio, bem grande e fundo, e ao lado vários barcos de madeira coloridos. Inúmeros prédios bem altos e iluminados também surgem ao redor de Nike, e os postes de luz trazem conforto para os cidadãos daquela antiga cidade.
Alguns hologramas surgem para a plateia assistir a luta, e eles ficam totalmente embasbacados vendo toda a arena: — Meu Santo Deus... Esse é o maior ringue de combate que já vi! — Dizem alguns Romanos que assistiam os combates no antigo Coliseu — Essa cidade inteira é um palco de batalha???
— Pois bem! Se um Deus pôde escolher a arena, um humano também pode, não é verdade? — Questiona Nike de forma irônica, na mesma hora apontando para o portão do lado da humanidade — Que por falar nisso...
Em seu símbolo há uma imagem de uma aranha, e assim um moinho de vento no portão do lado humano começa a girar, gerando uma brisa bem forte, enquanto a humana lentamente vai entrando... Muitas mulheres na plateia começam a dançar. Pessoas de todas a culturas do mundo fazem passos de dança, desde Indígenas de tribos do ocidente até mesmo dançarinas experientes do oriente e de alguns lugares mais famosos, todas unidas para apresentar sua representante.
