No Conselho do Valhalla, os Deuses de todos os panteões votam sobre a sobrevivência da humanidade. Brunhilde, a mais velha das Valquírias, interfere e desafia os Deuses para um duelo de treze contra treze. O lado que vencer sete lutas primeiro ganha...
A arena novamente é enfeitada, dessa vez como se fosse o coliseu. Do lado da humanidade, o portão tem na porta escritos na língua Latim, o símbolo da cruz de Cristo, além do emblema nacional Francês, feito inteiramente de ouro, e ao lado da porta, dois cavaleiros Franceses medievais nela.
No portão dos Deuses, há escritos em Japonês, tais como "supremacia", "luz", e no centro tem o símbolo da terra do sol nascente, com também uma espada, mas uma catana, junto dos Deuses Raijin e Fujin no lado da porta.
O portão dos Deuses mais parece um templo Xintoísta antigo, como se fosse um castelo, enquanto o da humanidade lembra muito a arquitetura de um castelo Europeu da idade média. Enquanto o chão da arena é a mistura perfeita desses dois, deixando toda a plateia eufórica, mas apenas os Deuses têm realmente noção de quem irá lutar.
Essa arquitetura é digna da nossa rainha, a maior Deusa de todas... Que orgulho... — Se emociona Kagutsuchi, o Deus do Fogo.
— A primeira luta do Ragnarok foi emocionante! Mas infelizmente ou felizmente, a humanidade perdeu, e estamos agora um a zero! Será que vencerão a segunda luta? Ou cairão diante aos pés dessa magnífica Deusa, que por falar nela... — Narra Nike, apontando para a porta do lado Divina.
Os Deuses Raijin e Fujin pegam nas cordas do portão, e vão a abrindo, liberando uma imensa luz, que facilmente cegaria qualquer um lá presente.
— Que orgulho abrir sua porta... Mãe! — Chora Raijin de felicidade.
— Hehe, confiamos em você, mamãe! — Complementa Fujin, vislumbrando aquela linda luz.
Não só eles se maravilham com aquilo, como todos da mitologia Japonesa, e de qualquer mitologia, se impressionam com aquele brilho esplendor, que é maior que o de qualquer Deus do Sol, Luz, e de qualquer coisa relacionada.
— O Apollo lutará? — Se questionam alguns Deuses menores, sem perceber.
— Essa Deusa é vista como a mais resplandecente, mais magnífica, mais bela, mais tudo que há de mais reluzente em todo o céu! — Narra a Deusa da Vitória — E não é por pouco! Afinal... O que essa Deusa possui demais? É simples! Ela carrega consigo todo o poder, beleza, paixão, e toda a luz da terra do Sol Nascente, que possui este nome apenas por ela ser a líder de seu panteão! Além da luz, ela é vista como a magia luminosa, e porta uma espada, que destruirá qualquer mal que ousar tocar em seu país! Contemplem a Deusa do Sol Japonês, mãe de todos do Japão, e que superou até mesmo seu próprio pai! Essa é, AMATERASU!!!
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Ela entra na arena, coberta de vários panos devido ao manto que usa, mas ao redor, aparecem os Sete Deuses da Sorte, que vão lentamente tirando seus pedaços de roupa, aproveitando para apreciar a beleza e majestosidade de sua mãe.
— Muito obrigada por tudo isso, meus filhos, a mamãe vencerá por cada um de vocês. Podem ir para a arquibancada me assistir, e presenciar o brilho da maior Deusa de todas massacrar seu oponente. Se vocês se comportarem, darei um presente a cada um de vocês, e um beijinho de agradecimento.
