No Conselho do Valhalla, os Deuses de todos os panteões votam sobre a sobrevivência da humanidade. Brunhilde, a mais velha das Valquírias, interfere e desafia os Deuses para um duelo de treze contra treze. O lado que vencer sete lutas primeiro ganha...
Em uma sala com um desenho de um escorpião na porta, que dentro tem uma banheira semelhante à uma fonte termal, está se banhando uma Deusa da lista dos Deuses. Essa Divindade é Sélquis, a Deusa Escorpiã.
— Ara ara... Que luta excitante. Uma Santa virgem e jovem com uma espada longa Europeia, contra uma Deusa bela, resplandecente, alta e experiente, portando uma katana Japonesa... Ah! Que gostoso! — Diz, excitada enquanto assiste a luta por um telão em sua sala.
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— O que eu daria para conseguir enfrentá-las frente a frente?... Ah! Espero que esse Ragnarok dure bastante... Assim eu poderei enfrentar uma oponente como a Joana... E que apareçam mais mulheres tão belas quanto essas duas que estão lutando neste exato momento... AH, AH, AH! EU NÃO ME AGUENTO!!! — A Deusa Escorpiã continua gemendo de prazer, enquanto se auto-satisfaz com as mãos.
— Concordo, minha bela Deusa. Você dará a melhor luta de todas, mesmo podendo matar seu oponente em um segundo — Responde uma de suas servas, se banhando com ela — Não vejo como sua luta duraria mais do que um minuto, só se você realmente for super gentil com quem enfrentar — Joga água nas outras belas mulheres que se banham ao redor da Deusa Egípcia, com todas elas tremendo de tanto deleite do momento.
— Não há como te vencer, nem mesmo o mais forte Deus poderia resistir às suas letais técnicas — Diz outra serva junto dela, fazendo os mesmos movimentos, mas observando mais atentamente a luta — Nossa... Duas mulheres tão gostosas logo na segunda luta... O que virá após isso?...
Várias servas estão junto de Sélquis, se banhando junto da Deusa Escorpiã, aproveitando o momento em conjunto.
— Realmente... Ah! Aquele homem cabeludo era até bonitinho, porém o mesmo não valia para o primata desgraçado... Logo o único homem gato daqui foi morto por ele... Mas, mesmo assim, eu amaria enfrentar alguém como essas duas que estão lutando, e dissecar todo o seu airoso corpo, aproveitar bem o corpo de uma jovem donzela como Joana D'Arc, enquanto eu imito a imponência de Amaterasu. Belas mulheres são o que eu mais amo nesse mundo, lick — Lambe suas unhas, enquanto leva a outra mão para sua cintura, continuando a se auto-satisfazer com as venenosas mãos — Este Ragnarok é a melhor coisa que já nos poderia... AH! TER ACONTECIDO!!!
Na arena, Amaterasu decide tomar a iniciativa, começando a avançar, celeremente iniciando seu ataque primeiro que Joana, segurando a empunhadura da espada com muita força, atacando horizontalmente da direita para a esquerda: — Nomikomu Benzaiten Kirin! (Ressoar da Lâmina da Andorinha).
Esse golpe é como o mergulho de uma ágil ave, porém com a suavidade do rastejar de uma serpente. Seu golpe é defendido pela rápida reação de Joana, que instintivamente move sua arma diagonalmente. No entanto, no mesmo instante em que o impacto da onda de choque afasta as duas espadas, a Deusa vira sua espada do avesso e avança horizontalmente, desta vez da esquerda para a direita.
— SHAAAAH!!! — Grita a Deusa, mostrando que seu golpe ainda não havia acabado, correndo com toda a sua velocidade até a humana.
O golpe tem a velocidade da luz e teria acertado facilmente a humana, que se não fosse por sua rápida reação, teria sido gravemente ferida em seu pescoço. No entanto, um milésimo de segundo antes de Amaterasu virar sua Katana do avesso, Joana fecha os olhos e recebe a mensagem "feche a guarda e contra-ataque daqui a cinco décimos de segundo". Com isso em mente, ela posiciona sua arma adequadamente, preparando-se para o contra-ataque.
