Emma Ross, uma garota que nunca gostou muito de ser o centro das atenções, e que tinha uma paixão extrema pelo seu violino, instrumento que tomou gosto na infância.Filha única, ela e a mãe se mudaram para a Alemanha quando a garota ainda era criança...
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ADENTREI NO CARRO DE TOM VENDO O mesmo dar um sorriso enquanto coloco o cinto.
- Foi um bom show - falo olhando para ele
- Sabia que ia gostar. Ouvir isso de você fez meu dia.
- Não seria noite? - pergunto finalizando com uma risada
- Esqueci que são quase duas horas da manhã.
- Merda, minha mãe vai me matar! Foi bom, mas durou muito tempo. Pensei que seria de uma hora e meia no máximo! - falo colocando a mão sobre a cabeça
- Calma, gatinha. Já já você estará em casa - Tom fala colocando uma de suas mãos em minha coxa, enquanto a outra continuava sobre o volante
Meu corpo arrepiou por completo naquele momento. Consegui sentir borboletas em meu estômago levantando voo. Quando olhei para o mesmo, consegui ver os movimento com seu piercing. Ele sabia que apenas seu toque me deixava daquela maneira.
Chegamos em minha casa rapidamente. A mão de Tom continuava em minha coxa, mas agora estava sob uma leve pressão. O loiro estacionou e levou seu olhar até mim, enquanto eu soltava o cinto de segurança.
- Obrigado, mais uma vez.
- Não precisa agradecer.
- Boa noite então, Tommy - falei sorrindo e esticando minha mão até a porta, porém sou interrompida até sentir a mão do garoto envolver minha cintura
- Até logo, gatinha - ele falou sorrindo
Não entendia muito bem, apenas sai do carro caminhando até a porta de minha casa. Tudo estava escuro, e o silêncio reinava. Subindo as escadas, percebi que minha mãe já estava dormindo.
Eu não sabia se estaria encrencada ou não. Minha mãe não é do tipo super protetora, mas ela não deve ter gostado muito da demora.
Entrei em meu quarto e fechei a porta. Arrumei minha cama e me dirigi ao banheiro, onde tomei um banho quente. Vesti meu pijama e escovei meus dentes. Ao apagar a luz do abajur, ouvi um leve barulho vindo da janela, até conseguir ver uma silhueta de alguém cujo só podia ser uma pessoa.
- Mas que merda você tá fazendo aqui? - sussurrei em baixo tom ligando o abajur
- Posso passar a noite aqui?
- QUE? PORQUE??? - falei aumentando o tom
- a briga com Bill, tá bem ruim ficar lá...
- Minha mãe não pode te ver aqui.
- Vou embora antes que ela acorde. Por favor, gatinha - Tom diz aproximando
Fiquei pensando nas inúmeras chances de perder por completo a confiança da minha mãe, mas por mais que eu queria expulsar o garoto do meu quarto, também queria que ele ficasse.
- Tá, pode ficar.
- Posso tomar banho no seu banheiro?
- contanto que não abra todos os meus perfumes, pode.
- Não vou fazer isso, obrigada gatinha - o garoto diz passando do meu lado e depositando um beijo em minha bochecha
Observo o mesmo entrar no banheiro. Me sento na cama. Ele não demorou muito. Rapidamente abriu a porta deixando uma fumaça sair e se instalar em meu quarto.
- Eu tô morrendo de sono - o garoto diz se deitando em minha cama
Fiz o mesmo mas um pouco afastada. Apaguei o abajur e fechei meus olhos.
- Ah, por favor. Como você mesma disse, já "enfiei"meus dedos em você. Pode pelo menos me dar um beijo de boa noite? - o garoto diz
Apenas me viro olhando sua face por completo. A luz que vinha do lado de fora da janela iluminava seu rosto. O beijo foi calmo, mas mesmo assim desejado por ambos. Senti as mãos de Tom envolverem minha cintura por baixo da camisa do meu pijama. Meu corpo arrepiou novamente.
Eu queria aquilo, queria ele perto de mim.
Opa coleguinhas! Sumi dnv, foi mal. Minhas semanas tão corridas pra caramba agr. Enfim, a fic n acabou ainda e espero que vcs ainda gostem dela. Cap n revisado!
