EU ESTAVA OLHANDO PARA SEU
rosto enquanto passava minha mão entre seus dreads.-- Esse cheiro.... -- aproximei meu rosto de seu pescoço, cheirando o local -- Você usou o perfume da minha mãe, Tom?
-- Usei, não tinha um mais parecido com o meu. Por que?Tá ruim?
-- Ah, não não...só é estranho ver um garoto como você cheirando a Lavanda -- falei olhando para o loiro
-- Aquilo era lavanda? Pera, o que é lavanda? -- ele me olha confuso
-- Como você não sabe o que é lavanda? -- perguntei e ele negou com a cabeça -- É uma espécie de flor, muito utilizada pra aromatizantes e perfumes. Tem um cheiro forte e com um tempo se torna bem enjoativo.
-- Você tá achando enjoativo? -- balanço a cabeça em concordância e ele se afasta um pouco, levantando
-- Merda, como tira um perfume?
-- Não precisa tirar, não tá tão forte -- falei olhando pra ele
-- Você achou enjoativo, e eu também tô achando. Posso tomar outro banho?
-- Meu deus, pode sim -- falei rindo
-- Não demoro.
Tom disse antes de subir novamente as escadas e entrar no banheiro, onde imagino que ele deva ter tomado outro banho, porque quando voltou eu já não sentia o cheiro de lavanda, e sim um cheiro bem mais leve.
-- Melhor? -- ele para na minha frente
-- Não consegui sentir, vem cá -- o puxei pela camisa, enfiando meu rosto entre seu pescoço, deixando selinho no local
-- Gatinha...
-- Uhm? Tá bem melhor agora -- falei dando um beijo no canto da boca do garoto
-- Minha vez -- Tom me senta no sofá, apoiando suas mãos em cada lado de minha cintura
Ele uniu nossos lábios de uma maneira calma, explorando cada canto de minha boca continuando com suas mãos em minha cintura firmemente. Mordi seu lábio em provocação, até o mesmo descer o beijo para meu pescoço, dando mordidas leves.
O momento só foi interrompido pelo barulho de Peter descendo as escadas. Tom saiu de cima de mim ficando em pé, e eu fiz o mesmo.
-- Pete, já acordou? -- o loirinho balançou a cabeça
-- Dormiu bem, colega? -- Tom perguntou
-- Sim. Podemos jogar de novo?
-- De novo? Mas ai a gente ia ficar sujo e ter que tomar banho de novo. Por que não marcamos outro dia? -- Tom continua
-- Dai a May pode jogar com a gente. O que acha? -- pergunto a Peter
-- Tá bom...
-- Tive uma idéia. Que tal a gente fazer um lanche grandão, cheio de coisas que tenho certeza que sua mãe me mataria se soubesse que a gente te deu pra comer?
Como ele sabia como cuidar de uma criança daquele jeito? Peter correu pra cozinha com Tom e eu sabia que sozinha não teria feito nada daquilo.
-- Hmm, vamos ver -- o loiro abriu minha geladeira -- Aqui da pra fazer três sanduíches completos com direito a bastante bacon frito. Me ajuda Peter? -- um sorriso se formou no rosto do garotinho
Peter ajudou Tom a preparar lanches para nós três, mas não me deixaram ficar na cozinha porque era o dia dos "homens" cozinharem. Os dois me deixaram na sala assistindo TV, até aparecerem lá com uma bandeira com os sanduíches e três latinhas de coca-cola.
-- Sua mãe vai mr matar se souber disso -- falei
-- Peter vai guardar segredo, né amigão? -- Tom pergunta olhando para o loirinho que dava grandes mordidas em seu sanduíche
-- N-nhau -- ele disse tentando desser a comida com um pouco de coca
Eu apenas ri, colocando em um filme para assistirmos até que May chegasse. Já se passavam das sete da noite e Pete já estava sonolento de novo. Pelo menos até a campainha tocar.
-- me desculpa a demora moraguinho, foi porque está... -- May parou assim que viu Tom no sofá
-- Ele ajudou a cuidar de Peter -- falei dando espaço para ela entrar
-- Ahhhhhhh, entendi. Peter, vamos -- a morena falou meio sem graça
O garotinho se levantou do sofá junto de Tom, que veio até a porta também.
-- Se comportou?
-- Eu joguei futebol, e marquei um gol nele! -- Peter aponta para Tom sorrindo
-- Ah, sério? Que bom que se divertiu. Obrigada, moraguinho. Até amanhã -- may diz me dando um abraço
-- Tchau Emy! Tchau tio Tom -- Peter diz me abraçando e logo abraçando Tom também
May e eu olhamos para o loiro, que não conseguiu não deixar um sorriso escapar.
Fechei a porta e voltamos para o sofá
-- Tio Tom?
-- Eu achei fofo -- falei olhando para a TV
-- nunca me chamaram assim. Eu pareço velho, Emma? -- eu o encaro
-- Não Tom -- ri -- Ele te chamou assim porque gostou de você, crianças são assim mesmo.
-- Hum.
-- Acho que minha mãe deve estar chegando.
-- Então está na minha hora.
-- Ah não ser que queira conhecê-la.
-- Ainda não, tenho que fazer uma coisa antes. Até amanhã gatinha -- ele levanta indo até a porta
-- Que coisa? -- pergunto sem entender do que se tratava
-- nada que você deva saber agora.
Ele abre a porta e sai, me deixando curiosa, mas apenas segui continuando a assistir o que passava na TV, pois já tinha terminado meu sanduíche
Ho ho ho, papai Noel chegou! Kskss, voltei fml.
Quero postar maratona entre hoje e talvez amanhã tbm, pq n vou ter curso, amém. A fic já bateu 220k e eu só tenho a agradecer a vcs. Cara, isso é sinistro! Tem pessoas q gostam do q eu escrevo mano, ISSO É FD!
Maratona Ready? : 1/4
Cap n revisado!!
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Ready? | Tom Kaulitz
FanfictionEmma Ross, uma garota que nunca gostou muito de ser o centro das atenções, e que tinha uma paixão extrema pelo seu violino, instrumento que tomou gosto na infância.Filha única, ela e a mãe se mudaram para a Alemanha quando a garota ainda era criança...