Queen's Of Disaster - Lena Luthor /You, Supercorp

8 - Péssima ouvinte

Atenas, Grécia

Pov S/n

Ser uma princesa tinha suas vantagens,para começar,ninguém naquele castelo poderia me dizer não,aquilo facilitava muito as coisas.Cresci com isso,empregados fazendo minhas vontades,mas nenhum deles estava disposto a ir tão longe para me agradar.

Descobri de uma forma quase fatal,que eles levavam a coisa de servir bem a sério,durante um dos treinamentos,o Winn me machucou sem querer e estava bem disposto a perder sua mão.

Literalmente,ele estava prestes a corta-la fora,eu o impedi bem a tempo,por sorte,de que adiantaria um professor e companheiro de luta sem mão?

E claro,não queria que ele se machucasse,o conheci a apenas alguns dias,mas me apeguei a ele por ser a única figura familiar por ali.

Nessa manhã em especial cansei de ser ignorada pela rainha e fui vê-la,ela estava assim desde que perguntei sobre a mulher do quadro,dessa vez ela não conseguiria fugir,fui até a sala do trono.

O pai da Nia estava lá,o cara não ia com minha cara,talvez eu cortejar a filha dele contra sua vontade,não tenha ajudado.

O velho Aquila era um homem bem severo,pela familiariade do nome com o guerreiro Aquiles,o maior da história Grega,não iria gostar de irrita-lo,mas gostava bastante da filha dele.

— S/n,algo aconteceu? — Se aproximou

— Sim,você está fugindo de mim.

— Aquila,pode nos dar licença? — Pediu ao homem que me olhou

— Eu irei magestade,com sua licença. — Fez uma reverência pra ela — Alteza. — Ele fez uma reverência ao passar por mim

Depois que ele saiu,a rainha mudou sua atenção para mim,seu olhar me dizia que ela não gostou de ser interropida ou tratada dessa forma na frente de outra pessoa.Especialmente por ser um membro da guarda e e do conselho,sem mencionar o homem com maior poder sobre seus exércitos.

Ela me contou que mesmo eu sendo uma princesa,eu precisava manter um certo nível de respeito e formalidade com ela na frente de outros,especialmente nobres como o comandante.

— Não falamos sobre isso? — Murmurou

— Não sei,talvez eu tenha esquecido como vem tentando ignorar minha dúvida.

— Você é uma garota muito abusada.

— E você uma mãe ruim,não me conta tudo,sempre foge quando toco em certos assuntos,nem parece está feliz com meu retorno. — Apelei

— Não é nada disso.. — Esfregou a têmpora — Ter você de volta,é tudo o que pedi desde que se foi.

— Então por que me evita?

— É complicado,você me lembra do passado,das dores que passamos.. Eu tenho dificuldades em está perto de você pois me doí. — Apontou

— Você me disse que eu sou ela,sua filha,acredita nisso,mas ao mesmo tempo não parece assim,ou talvez tenha outro motivo. — A fitei — Tá escondendo algo de mim?

— Não estou.

— Mentira. — Resmunguei — Cresci com país que faziam isso frequentemente,não pode me enganar.

— Não quero mentir,apenas..

— Me conte a verdade então,não sou uma criança que precisa ser protegida,sou uma adulta.. Quem é a mulher da pintura do meu quarto?Por que ela parece tanto com minha esposa?E por que ninguém tem permissão de falar sobre ela?