Capítulo 40 - Matando a saudade

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Eles conseguiram chegar até o carro no qual vieram e já estavam longe o suficiente para poderem ser alcançados pelos membros da máfia de Vittorio, e Bianca estava tão orgulhosa da atitude de sua amiga com seus golpes de judô que não se conteve em ...

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Eles conseguiram chegar até o carro no qual vieram e já estavam longe o suficiente para poderem ser alcançados pelos membros da máfia de Vittorio, e Bianca estava tão orgulhosa da atitude de sua amiga com seus golpes de judô que não se conteve em lhe dar um forte abraço de comemoração antes de irem embora dali.

[...]

O carro parou assim que chegou a mansão e todos estavam de volta, haviam coisas a serem resolvidas e assuntos a serem terminados, mas foram tantas emoções para uma noite só que todos estavam desejando ir para as suas camas o quanto antes possível. E foi isso que fizeram, enquanto Bianca estava levando Ana para ficar em seu antigo quarto, já que agora dormia com Fernando todos os dias, enquanto a mesma admirava toda a mansão já que nunca havia estado em um lugar tão luxuoso como aquele antes em toda a sua vida.

Bianca:Pronta para finalmente conhecer o cantinho no qual eu ficava quando cheguei aqui? — perguntou Bianca assim que chegaram a porta de sua antiga suíte.

Ana:Mas é claro que sim, amiga — respondeu Ana, empolgada.

Bianca abriu a porta da suíte e Ana entrou na frente, completamente maravilhada com o cômodo e olhando tudo o que estava ao alcance de sua vista. Bianca estava na visão de Pietra quando a mesma a levou para aquela suíte na primeira vez e agora entendia o porquê de ela ter achado a cena tão engraçada: quando se está acostumado com uma coisa, é fofo ver outra pessoa tendo a mesma experiência que você teve na primeira vez.

Ana:Meu Deus! Eu não fazia ideia que você tinha esse quarto de princesa! — disse Ana, se jogando em cima da cama e suspirando ao ver o quão macia era ela — nossa! A minha cama parece uma pedra, depois de eu ter sentindo essa maravilha que me faz sentir que eu etsou nas nuvens.

Bianca:Acredita que eu tive a mesma sensação quando me deitei aqui na minha primeira noite, apesar de tudo o que havia acontecido? Ao menos pude ter uma boa noite de sono para esquecer um pouco dos meus problemas naquela época — dise Bianca, se sentando ao lado de Ana e soltando um longo suspiro.

Ana:Então era aqui que você estava quando respondeu as minhas mensagens? — perguntou Ana e Bianca assentiu — uau... é como se, por um momento, eu sentisse uma pequena parcela do que você sentiu naquele dia — disse Ana, se sentando para ficar ao lado de Bianca na cama — ainda não consigo perdoar o seu pai por aquilo.

Bianca:Eu também nunca consegui perdoá-lo, mas... é como eu disse ao Fernando, apesar de tudo eu não queria esse destino para ele — disse Bianca, contendo as suas lágrimas novamente — no final das contas, o maior monstro de toda essa história nem foi ele.

Ana:É, depois daquele loiro maluco e obcecado, seu pai quase pode ser considerado um santo — disse Ana, soltando um riso de lado — e ele nem é lá essas coisas.

Bianca:Ainda teve tempo para prestar atenção nos traços dele, Ana? — questionou Bianca, contendo uma risada.

Ana:Ele ficou com aquele rostinho dele perto do meu várias vezes, foi impossível não notar alguma coisa — disse Ana — eu pensava que os homens europeus eram todos uns gatos, como se tivessem saído de algum grande filme ou série famosa, mas aquele ali está mais para uma versão italiana de Draco Malfoy com a essência do Lord Voldemort — Bianca não conseguiu segurar e começou a rir, levando Ana a rir junto a ela.

O Rei da Máfia - Livro I da trilogia MÁFIA [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora