Capítulo 19

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Rheynah

Roan não se importava em demonstrar o seu afeto por mim na frente de quem fosse.

Era um demônio com os outros mas comigo era um doce.

— Queria tomá-la aqui. -ele murmura em meu ouvido.

Eu olho em volta vendo seus dois amigos lá embaixo, olhando alguns papéis na parte de baixo do escritório.

— Nem pense.. -sussurro.

Ele sorriu felino.

— Se for escondido, eles não conseguem escutar lá de baixo pelas correntes de ar pesado, mas se gritar muito alto...

— Roan...

— Já fizemos na cozinha. -ele me lembra.

— E a cozinheira por pouco não nos pegou. -falo.

Ele riu baixinho.

— É mais interessante quando é proíbido.

— E perigoso..

Ele me pôs na mesa e abriu minhas pernas.

— Você disse... Perigo? -ele beijou a minha garganta.

Eu soltei um suspiro quente e ele se ajoelhou, levantando a saia de meu vestido.

— Roan... Ah... -ofego.

Sua boca traiçoeira já estava em território perigoso e me povava da sua forma.

Mordi os lábios, minha mão apertando a saia do vestido enquanto a outra está apoiada na mesa.

Ofeguei, sua língua se aprofundando.

— Oh... Céus. -murmuro.

— Diria inferno, está quente.

— Roan.. -minha voz sussurrada foi interrompida por um gemido baixo.

Minhas pernas começaram a tremer.

Foi quando gozei em sua boca, sentindo cada centímetro meu ser percorrido pela sua língua.

Ele ergueu sua cabeça lambendo o lábio inferior.

— Eles vão...

— Shh... —ele morde meu pescoço— a fiz gozar com a minha boca, agora farei gozar com o meu pau.

Eu estremeci e sua calça foi baixada seguida de sua peça, seu membro saltou para fora e ele o estimulou mesmo que já estivesse duro como rocha.

Ele me puxa para mais perto na mesa e me penetra.

Arregalo os olhos e sua mão vai de encontro a minha boca para que eu não grite.

— Vai acabar com nossa diversão. -ele disse em meu ouvido.

Meus ofegos eram baixos a cada estocada, minha mão envolveu o seu pescoço e ele foi fundo.

Roan gemeu rouco de forma baixa em meu ouvido e o som me fez delirar por segundos.

Mais um pouco...

Ele tirou a mão de minha boca apenas para que a sua cobrisse a minha em um beijo selvagem, minhas pernas laçaram sua cintura o fazendo dar estocadas mais precisas.

— Porra. -ele sussurra.

— Roan, quanto para você?….. -um gemido baixinho.

— Segundos. -ele ofega baixo.

Eu inclinei a cabeça para trás e atingi o meu prazer junto a ele, ambos se derramando em um ofego cansado, as respirações aceleradas.

Meus braços e pernas tremem, meu corpo treme e se torna mole como gelatina.

Corte Fantasma •Acotar✷Onde histórias criam vida. Descubra agora